Halloween III: A Noite das Bruxas

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Lançamento: 22 Oct 1982 | Categoria: Filmes

Halloween III: A Noite das Bruxas

Nome original: Halloween III: Season of the Witch

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Terror, Ficção científica

Site:

Poster: Ver poster

Produção: Universal Pictures, The De Laurentiis Company

Sinopse

Uma história que tem a sua origem no culto através de mascaras mágicas que uma vez usadas pelas crianças ficam possuídas pelas forças do mal que se apoderam dos seus corpos e mentes.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**O maior problema deste filme, cheio de problemas, é o título.** Após ver este filme, senti necessidade de ler coisas acerca dele para entender por que razão é assim tão estranho e diferente dos dois anteriores. A conclusão a que cheguei é a mais simples: se tivesse outro título e nenhuma relação com a franquia “Halloween”, teria tido mais sorte. Se esquecermos o título e pusermos de lado as nossas expectativas iniciais, se tentarmos avaliá-lo pelo que é, não parece tão mau, embora esteja longe de ser um filme que eu gostasse de ver duas vezes. Se me disserem que é absolutamente horrível porque não tem uma relação com os dois antecessores, tenho de concordar. Após dois filmes bem sucedidos, era previsível que o público criasse expectativas, isso também aconteceu comigo. Porém, tinha de haver uma razão lógica para o filme destoar dos outros, e a razão é simples: John Carpenter, que à época era dono dos direitos sobre a franquia, não queria fazer uma franquia em torno do mesmo vilão, mas uma série de filmes totalmente diferentes em torno do Halloween. Ao ser coagido a reutilizar o vilão e dar seguimento à história em “Halloween 2”, matou-o no final de modo que não pudesse ser reutilizado, sendo este filme um regresso ao plano original do cineasta. O que Carpenter não conseguiu entender foi o que o público queria, e o fracasso rotundo deste filme foi unicamente resultado dessa falta de compreensão. Dirigido por Tommy Lee Wallace, que assina o roteiro juntamente com Carpenter, tem a inspiração do mestre por toda a parte. A história que nos conta é bastante criativa, é algo original, mas não é uma boa história. A previsibilidade do enredo é um problema logo à partida, de modo que já sabemos o filme muito antes de chegarmos ao fim. A qualidade dos diálogos parece variar um pouco, não é constante, e os elementos sci-fi adicionados parecem estar ali a mais, talvez mais por força da enorme popularidade que esse género de ficção adquiriu na época do que por real benefício da trama e da obra final. Um outro problema é a má concepção das personagens, sem qualquer capacidade de empatia com o público, sem relação entre si e com várias situações estúpidas: por exemplo, a bizarra e fria maneira como uma personagem se comporta após a morte estranha do pai, indo a ponto de se envolver com uma mulher que não conhece assim tão bem. E isto torna-se até mais estranho se considerarmos as péssimas interpretações de um elenco amador, no qual apenas Dan O’Herlihy consegue destacar-se minimamente. Tecnicamente, o filme tem alguns pontos a favor, começando por uma cinematografia e cenários de grande qualidade, bom trabalho de filmagem e bons adereços. Os efeitos de som podem ser algo intrusivos demais nalgumas cenas, mas em compensação temos um bom conjunto de efeitos especiais e visuais, com destaque para os andróides e para toda a parte final, onde são utilizados com mais abundância. A banda sonora também é muito boa e cria uma atmosfera tensa que o filme consegue ir gerindo razoavelmente.

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