O Sorriso de Monalisa

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Lançamento: 19 Dec 2003 | Categoria: Filmes

O Sorriso de Monalisa

Nome original: Mona Lisa Smile

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Drama, História, Romance

Site:

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Produção: Columbia Pictures, Revolution Studios, Red Om Films

Sinopse

Katharine Watson (Julia Roberts) é uma recém-graduada professora que consegue emprego no conceituado colégio Wellesley, para lecionar aulas de História da Arte. Incomodada com o conservadorismo da sociedade e do próprio colégio em que trabalha, Katharine decide lutar contra estas normas e acaba inspirando suas alunas a enfrentarem os desafios da vida.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Português** _**A arte como meio de quebrar barreiras mentais**_ Este filme passa-se na década de Cinquenta e conta a história de uma jovem professora de História da Arte de um ultra-conservador colégio privado para meninas. Através das suas ideias, ela contesta a moral rígida da escola e da sociedade, granjeando o respeito dos colegas e o carinho das alunas. Dirigido por Mike Newell, poderia ser apenas outro filme sobre escolas particulares para os "meninos-bem" das famílias ricas dos EUA se não fossem três factores que fazem a diferença: o primeiro é o bom desempenho de Julia Roberts no papel principal, muito melhor e mais bem conseguido do que noutros filmes que foram mais aclamados; o segundo é a música "The Heart of Every Girl", composta por Sir Elton John para este filme e vencedora de um Globo de Ouro; o terceiro é o excelente roteiro, muito bem escrito, concentrado não só na mudança de mentalidade das alunas mas também na mudança drástica do papel das mulheres durante aquele período específico. Recorde-se, caro leitor, de que poucos anos depois você vai ter o Maio de 68 em França, o "Verão do Amor" nos EUA e tudo o que se seguiu, com as mulheres a reclamarem cada vez mais espaço na sociedade e na vida laboral. O roteirista fez o seu trabalho de casa e tinha certamente consciência disto quando escreveu para este filme. Claro, também não posso deixar de destacar o bom desempenho da jovem Kirsten Dunst, no papel de uma aluna conservadora, que lidera a oposição às ideias feministas e que nos mostra que, contrariando qualquer ideia inicial, havia mulheres que achavam mal estas mudanças. Apesar das notas positivas, este filme tem dois defeitos graves. A primeira é que é muito semelhante ao filme "O Clube dos Poetas Mortos"... tão parecido que todos os que vêem este filme sem prestar grande atenção vão encará-lo quase como a versão feminina desse famoso filme. A segunda falha é o grande enfoque nas lutas e rivalidades entre as alunas. Não sei bem o que pensar sobre isto, mas senti, enquanto assistia, que isso só servia para remover maturidade e seriedade ao enredo. Talvez fosse por esses pequenos defeitos que o filme nunca atingiu um nível mais elevado de reconhecimento e reputação: ao contrário do "Clube dos Poetas Mortos" (como eu disse, as comparações são inevitáveis), este filme não recebeu grandes prémios ou indicações. No entanto, é verdadeiramente notável e merece lugar na sala de estar de qualquer amante de bom cinema. **English** **_Art overcoming mental barriers_** This film takes place in the Fifties and tells the story of a young art history teacher from an ultra-conservative private college for girls. Through her ideas, she challenges the rigid morals of school and society, garnering the respect of her peers and the affection of her students. Directed by Mike Newell, it could be just another movie about private-schools for the "well-born children's" of US families if it weren't for three factors that make the difference: the first is the good performance of Julia Roberts in the lead role, much better and more successful than in other films that were most acclaimed; the second is the song "The Heart of Every Girl", composed by Sir Elton John for this film and winner of a Golden Globe; the third is the excellent script, very well written, focused not only on the change of mentality of the students but also on the drastic change in the role of women during that specific period. Please remember, dear reader, that a few years later you will have the "May 68" in France, the "Summer of Love" in the USA and everything that followed, with women demanding more space in society and work. The screenwriter did his homework and was certainly aware of this when he wrote for this movie. Of course, I cannot fail to emphasize the good performance of the young Kirsten Dunst in the role of a conservative student who leads the opposition to feminist ideas and shows us that, contrary to any initial idea, there were women who did not think these changes were good. Despite the positive notes, this movie has two serious flaws. The first is that it is very similar to the movie "The Dead Poets Society"... so similar that everyone who sees it without paying attention will almost face it as the "female version" of this movie. The second flaw is the great focus on the struggles and rivalries between the students. I don't know what to think about this but I felt, as I watched, that this only served to remove maturity and seriousness from the plot. It was, perhaps, because of these little flaws that this film never reached a higher level of recognition: unlike "Dead Poets" (comparisons are inevitable), this film hasn't received great prizes or nominations. However, its truly remarkable and deserves a place in the living room of any good movie lover.

Em 13 Feb 2018

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