A Pantera Cor-de-Rosa 2

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Lançamento: 06 Feb 2009 | Categoria: Filmes

A Pantera Cor-de-Rosa 2

Nome original: The Pink Panther 2

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Comédia, Mistério

Site:

Poster: Ver poster

Produção: Metro-Goldwyn-Mayer, Columbia Pictures, Robert Simonds Productions

Sinopse

Quando famosos tesouros ao redor do mundo são roubados, entre eles o lendário diamante Pantera Cor-de-Rosa, o inspetor-chefe Dreyfus (John Cleese) é obrigado a convocar o inspetor Jacques Clouseau (Steve Martin) para integrar uma equipe internacional de investigação. Para realizar o trabalho Clouseau conta com a ajuda de seu parceiro Ponton (Jean Reno) e de Nicole (Emily Mortimer), por quem sente-se atraído.

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A Pantera Cor-de-Rosa 2

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Francamente pior do que o seu predecessor, apesar de um elenco de grandes estrelas que faz tudo o que pode para salvar o filme do desastre completo.** Após um bom sucesso comercial, era previsível a produção de um segundo filme *Pantera Cor-de-Rosa*, numa eventual tentativa de ressuscitar a franquia que fez sucesso há trinta anos, graças ao talento de Peter Sellers. Mesmo tendo em consideração o coro de críticas negativas, o filme foi adiante, mas foi incapaz de aprender com as fraquezas e fragilidades do predecessor. Todas as qualidades salvíficas que observei no filme anterior continuam aqui bem presentes, mas os problemas e os pontos menos positivos tornaram-se ainda mais evidentes. Steve Martin continua, para mim, a ser um dos pontos fortes do filme. Pode desagradar a uma série de pessoas, mas eu penso que o actor foi competente e fez bem o que lhe era pedido. No entanto, parece-me incontestável que o material que lhe foi dado para trabalhar era fraco e as piadas pensadas para a personagem são pouco interessantes e não fogem aos clichés habituais das comédias americanas baratas e de riso fácil. Jean Reno e Emily Mortimer continuam aqui, e os dois actores receberam mais atenção, mais tempo em cena e mais relevância neste filme. Os dois, cada um por seu lado, desempenham papéis-chave para a trama e continuam a fazê-lo da melhor forma. A adição de John Cleese foi realmente um bónus, sendo que eu senti por diversas vezes que havia uma boa química de trabalho entre ele e Martin. O filme conta ainda com boas interpretações de Alfred Molina, Lily Tomlin, uma interpretação decente (embora não tão boa) de Andy Garcia, um cameo de Jeremy Irons e ainda uma desconhecida, mas ‘sexy’, Aishwarya Rai Bachchan, escolhida, penso eu, precisamente por ser bonita. Se o nível do elenco melhorou, e quase todos parecem dar uma interpretação razoavelmente decente, o mesmo não se pode dizer do roteiro, uma resma de papel que não foi capaz de lhes dar algo verdadeiramente bom para brilharem. De facto, o roteiro é o maior problema do filme em si: a história contada é demasiado irrealista, inverosímil demais para ter lógica. Começando pela simples ideia de uma “dream team” de detectives internacionais, cheios de egos e vaidades, mas condenados a trabalhar juntos para resolver uma série de crimes, distintos entre si, embora aparentemente cometidos pelo mesmo homem! Não faz sentido, assim como não fazem sentido os itens roubados, peças preciosas de arte ou de história, mas impossíveis de gerar interesse real num ladrão (a não ser que a ideia fosse pedir um resgate em cima da devolução do objecto furtado). E depois há alguns detalhes que não são simplesmente aceitáveis: o facto de Clouseau não parecer ter a mínima ideia de quem é o Papa, por exemplo… Tecnicamente, o filme é muito semelhante ao seu predecessor: a cinematografia e o trabalho de filmagem funcionam razoavelmente bem, e Paris é uma cidade bonita e cinemática. De novo, os créditos iniciais são muito bem executados, e a melodia de Mancini é bem aproveitada. No entanto, o filme quase não possui banda sonora além disso, e o que tem não é particularmente bom ou bem utilizado. A edição parece desajeitada e o ritmo do filme é estranho, desarmonioso, perdendo tempo com coisas idiotas e apressando-se em cenas que mereciam mais uns minutos. Os efeitos não são bons, e o filme todo, no seu global, parece mais barato e menos profissional do que o seu predecessor imediato.

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