Aviões

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Lançamento: 09 Aug 2013 | Categoria: Filmes

Aviões

Nome original: Planes

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Animação, Família, Aventura, Comédia

Site:

Poster: Ver poster

Produção: Walt Disney Pictures, DisneyToon Studios

Sinopse

Dusty não foi propriamente feito para participar em corridas aéreas e ainda por cima tem medo de alturas. Por isso, recorre a Skipper, um aviador naval, que ajuda Dusty a qualificar-se para competir com Ripslinger, o detentor do título de campeão do circuito de corridas. A coragem de Dusty é posta à prova quando ousa alcançar alturas que nunca imaginara possíveis, inspirando-o a voar mais alto.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Descolou razoavelmente bem, mas se puxarmos por ele, entra rapidamente em 'stall'.** Eu sei que este filme é um spin-off que deriva do grande sucesso de “Carros”, mas sabem? Senti mais curiosidade de ver este filme do que sinto para ver “Carros” (ainda não vi, irei ver muito em breve). É que, apesar de conduzir, desde sempre senti grande carinho e interesse pelo mundo da aviação, a ponto de ir passar tardes ao aeroporto para ver chegar e partir os aviões, quando era mais novo. Também fui um espectador assíduo das corridas aéreas da Red Bull sempre que elas se realizaram aqui na minha cidade. Eu sei que o filme teve críticas relativamente mistas, com vários críticos a odiarem-no e outros a tentarem ver várias qualidades salvíficas em quase tudo. Pessoalmente, ficarei bem a meio: o filme não é desastrosamente mau, acredito que, no cômputo do universo Disney, já vi coisas bem piores, mas também está longe de ser bom. Começando pelas qualidades, é impossível negar que a animação e visuais do filme foram bem feitos e são agradáveis ao olhar. Os efeitos computorizados e a animação digital são do melhor que havia disponível e, sem dúvida, a Disney tinha o pessoal e o conhecimento em casa para a tarefa a que se propôs. Os modelos usados nos aviões do filme são razoavelmente parecidos com os seus originais na vida real, o que nos revela que a produção estava atenta aos detalhes e tentou conferir ao filme uma dose de realismo muito aceitável. Ainda mais impressionantes são as filmagens das corridas e das manobras aéreas. O filme tem uma edição muito bem feita, não é maçudo nem pesado e não se alonga demasiado, sendo muito adequado para jovens, e bastante tolerável para todos os outros, incluindo adultos. O trabalho dos actores de voz, para mim, está num nível bastante aceitável, mas não brilhante: com a excepção de John Cleese, que tem um timbre e sotaque inconfundíveis, e de Dane Cook, que faz um trabalho igualmente bom, a esmagadora maioria dos actores que emprestaram as suas vozes às personagens animadas limita-se a fazer o que tinha de fazer, sem grande mérito ou demérito. Gostei de Priyanka Chopra, penso que ela conseguiu fugir à tentação de dar à sua voz um sotaque indiano excessivamente carregado que podia não ter agradado às pessoas, e de Julia Louis-Dreyfuss pelo uso do Francês Canadiano. Carlos Alazraqui soou demasiado denso a ponto de eu pensar que era Antonio Banderas, e o sotaque era muito forte, mas ele soube ao menos ser engraçado. Para mim, uma das coisas que não gostei é a forma como a banda sonora é apagada e mortiça. Os únicos momentos em que ela sobressai e soa bem são nas serenatas de amor de uma das personagens e no momento em que dois aviões sobrevoam o Taj Mahal. Se considerarmos que as canções têm sido um dos pontos fortes da animação Disney, é impossível não ficar triste por isso. Mas o roteiro é onde estão, realmente, os grandes problemas deste filme: o que o filme nos traz é a reciclagem da velha história de êxito desportivo que já vimos milhares de vezes em milhares de modalidades: o outsider sem hipóteses que, pelo seu bom coração, vai singrando e obtém o sucesso, após derrotar o rival perverso e invejoso. E claro: há um romance por ali, e a menina bonita e simpática não é assim tão inocente. É velho, é cliché, é pouco para o que a Disney nos habituou, e é triste ver o estúdio acomodar-se assim. Os diálogos não ajudaram: eu ainda posso entender e aceitar o jargão aeronáutico, mas a enorme quantidade de frases-feitas e conversa de barbearia é demais para mim. Em relação às personagens em si, o que me apetece dizer é simplesmente isto: elas não são de facto muito bem desenvolvidas, e a má qualidade do roteiro deixa adivinhar até que ponto isso é verdade. Porém, e abordando directamente uma questão que levantou alguma polémica, eu até entendo e aceito bem as alusões étnicas e os “estereótipos” culturais que foram aplicados a cada avião. Eu sei que há cada vez mais pessoas que lidam mal com isso, e concordo que sim, geralmente isso é ofensivo e redutor. No entanto, isto é uma comédia animada, não é algo que eu sinta que deva ser levado tão a sério, e se considerarmos que cada avião representa o seu país, isso acaba por ser uma forma de trazer um pouco da imagética mental desse país ao seu representante. Assim, o avião inglês é muito cordial, mas sarcástico e tem um humor peculiar; o avião mexicano é romântico e tem a mania que é o Zorro; o avião canadiano fala francês, o avião indiano tem cor de açafrão e desenhos elaborados, etc. Se eu, que sou um português, me ofendesse seriamente sempre que os filmes ou séries mostram uma personagem portuguesa como um jogador de futebol, um marinheiro barbudo ou um padeiro de bigode, eu não tinha tempo de fazer mais nada nesta vida!

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