A Saga Crepúsculo: Eclipse

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Lançamento: 23 Jun 2010 | Categoria: Filmes

A Saga Crepúsculo: Eclipse

Nome original: The Twilight Saga: Eclipse

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Aventura, Fantasia, Drama, Romance

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Produção: Summit Entertainment, Temple Hill Entertainment, Imprint Entertainment, Maverick Films, Sunswept Entertainment

Sinopse

Bella mais uma vez encontra-se rodeada pelo perigo, já que Seattle está sendo devastada por uma sequência de misteriosos assassinatos e um malicioso vampiro continua em sua busca por vingança. Em meio a tudo isso, ela é forçada a escolher entre Edward e Jacob, sabendo que sua decisão tem o poder de incendiar a luta entre os vampiros e os lobisomens. Prestes a concluir a graduação, Bella tem que enfrentar a decisão mais importante da sua vida.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Mais sombrio, com mais acção, mantém o nível dos filmes anteriores, o que não é uma coisa muito boa.** Este filme foi baseado numa série de livros "best seller" acerca do romance entre um vampiro e uma jovem humana. Eu nunca li os livros (nem pretendo), mas se a história de amor de Edward e Bella era suposto ser épica, algo não resultou. Apesar disso, este filme foi um campeão de bilheteiras, os adolescentes consumiram-no bem e o estúdio esfregou as mãos de satisfação, tal como aconteceu com os dois filmes anteriores. A trama resume-se assim: de novo juntos, Edward e Bella parecem felizes, mas uma sucessão de assassinatos misteriosos na vizinha Seattle indica que Victoria, inimiga do casal, pode estar a tentar erguer um exército de vampiros recém-criados, o que pode pôr em perigo todo o clã Cullen e, também, a alcateia de Jacob. Por outro lado, a ameaça dos Volturi interferirem paira sobre todos e Bella não parece saber como lidar com Jacob, apaixonado por ela, e a quem ela não quer ferir. De novo assistimos a uma mudança na cadeira do director, com a chegada de David Slade. De longe, observamos uma melhoria na direcção com a chegada dele, evidenciando a falta de capacidade dos seus anteriores ocupantes. Há uma melhoria no ambiente e na história contada, que se torna mais profunda e envolvente à medida que o perigo e a acção se tornam cada vez mais presentes no filme. As cenas de luta são muito boas, mas muito rápidas, o que ajudou o filme a adquirir um ritmo algo desigual, com cenas rápidas e sequências muito mais vagarosas. A somar a isto, ainda há problemas graves herdados dos filmes anteriores e que estão muito ligadas à forma como os actores se comportaram. De facto, a cada filme se acentua a sensação de que Kristen Stewart e Robert Pattinson foram erros de casting grosseiros e nunca se adaptaram bem às personagens e um ao outro. Quase não há química entre eles, apesar de uma melhoria nos diálogos e na história contada. O romance das personagens deles já não parece uma paixoneta infantil, como nos dois filmes anteriores, mas ainda está muito longe de parecer arrebatador como era suposto. Com excepção de algumas cenas muito concretas, não há envolvência ou profundidade na forma como ambos os actores trabalharam, e as cenas românticas parecem pausas em que podemos desligar um pouco do que estamos a ver e, por exemplo, ir ao quarto de banho um minuto. Taylor Lautner é bom, mas não tanto quanto no filme anterior, onde teve mais presença e mostrou mais talento. Bryce Dallas Howard foi uma Victória bastante boa e uma vilã convincente. Billy Burke e Ashley Greene são muito bons e mantêm o nível que tiveram até agora. Tecnicamente, o filme mantém o bom CGI, visível no trabalho dos lobos e nas cenas de acção extraordinariamente coreografadas. A banda sonora de Howard Shore é muito boa, sombria na medida certa e ajudou a manter a banda sonora como um dos melhores pontos fortes dos filmes desta tetralogia. Bons cenários, adereços, e muito boas imagens de grande escala de paisagens frias e com neve completam o trabalho técnico. Este filme é o mais sombrio e sério da tetralogia, mas também o que mais acção dá ao público. Continuamos perante uma história maçante, mas a introdução desses elementos foi bem-vinda e ajudou o filme a tornar-se mais palatável e menos aborrecido.

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