Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald

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Lançamento: 14 Nov 2018 | Categoria: Filmes

Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald

Nome original: Fantastic Beasts: The Crimes of Grindelwald

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Fantasia, Aventura

Site:

Poster: Ver poster

Produção: Warner Bros. Pictures, Heyday Films

Sinopse

Depois que o poderoso bruxo das trevas Gellert Grindelwald se liberta, Newt Scamander é chamado em Hogwarts pelo professor Albus Dumbledore mais uma vez. Enfrentando perigos inesperados, Newt precisa encontrar uma maneira de impedir Grindelwald de seguir com seu plano que ameaça dividir todo o mundo bruxo: fazer com que apenas os bruxos de sangue puro comandem os seres não mágicos.

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Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald - Trailer Oficial da Comic-Con San Diego

Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald - Trailer Oficial #1

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Muito melhor do que o filme que o precedeu, abre espaço para um seguimento promissor.** O universo de Harry Potter é um dos fenómenos cinematográficos mais lucrativos e marcantes de sempre e tem admiradores confessos. Pessoalmente, sou um de muitos adolescentes que leu os livros e viu os filmes todos mas fiquei largamente desapontado com o filme *Monstros Fantásticos e Onde Encontrá-los*. Todavia, decidi ver este filme e verificar se haveria alguma melhoria no trabalho feito. E ainda bem que o fiz. Longe de ser maravilhoso, é um filme muito melhor do que o seu predecessor. Depois dos acontecimentos do primeiro filme, Newt Scamander é enviado por Dumbledore até Paris, a fim de procurar Credence, que sobreviveu. Também vivo, e em parte incerta, está o temível Gellert Grindelwald, responsável por muitas mortes e atrocidades, apostado em iniciar uma guerra pelo domínio global em que os feiticeiros deverão dominar os não-feiticeiros. É um filme geralmente melhor que o predecessor, na medida em que tem um ritmo mais leve e demora muito menos a desenvolver-se. Todavia, A história contada também parece ter ganho um fio condutor lógico e isso é bom. O uso e surgimento de criaturas mágicas não foi tão intenso como no primeiro filme e isso talvez tenha ajudado a focar o filme na história a desenvolver, a qual, até agora, era demasiado fraca e pouco interessante. Porém, criatividade a mais também atrapalha e algumas ideias no enredo acabam sem utilidade alguma. O desenvolvimento das personagens também melhorou, e o material dado aos actores foi, certamente, melhor do que no primeiro filme. David Yates fez um bom trabalho e aproveita toda a sua experiência, posto que dirigiu os filmes mais adultos e desenvolvidos da franquia Harry Potter. O elenco, certamente fruto de um melhor roteiro e melhor material para trabalhar, alcançou resultados muito melhores do que no primeiro filme. Apesar de tudo, o filme continua a cometer erros pouco perdoáveis. Alguns sub-enredos, sequências e até personagens, como Flamel por exemplo, são totalmente dispensáveis. Eddie Redmayne consegue finalmente dar a Scamander uma certa atitude, liderança e capacidade de acção, apesar de ele ainda ser pouco carismático e desinteressante. Katherine Waterston melhora igualmente a performance interpretativa. Callum Turner é bom no papel de Theseus Scamander, Zoë Kravitz foi uma boa adição no papel da sofrida e psicologicamente complexa Leta Lestrange, e Jude Law brilhou ao dar vida a um inteligente e jovem Dumbledore. Menos positivo foi o trabalho de Dan Fogler, que já não é engraçado como no primeiro filme. Se isso acaba sendo compensado pelo ganhar de profundidade dramática, o filme dá uma péssima desculpa para justificar a sua presença aqui, dado que a personagem tinha sido “obliviada”, isto é, teve as memórias apagadas no fim do filme anterior. Pela negativa, eu destacaria a má performance de Alison Sudol. Não foi culpa da actriz, mas o facto é que a personagem doce e estúpida do filme anterior deixou de ser tão doce e passou a ser, simplesmente, estúpida. Por fim, temos de falar mais demoradamente de Johnny Depp. Se o cameo do primeiro filme logrou não revelar grande coisa acerca do que ia ser a sua participação, este filme mostra-nos a grandeza do actor no papel de mais um vilão temível, que não fica muito atrás de Voldemort em malícia e crueldade. O actor é bom e deu vida à sua personagem de uma forma brilhante. Se tudo correr de feição para Depp nos filmes que se seguirem, esta poderá vir a ser uma das personagens mais marcantes da carreira do actor, que já nos deixou grandes trabalhos anteriormente. Veremos como ele se sairá. Tecnicamente, este é um filme muito visual graças a toneladas de CGI de altíssima qualidade, como seria de esperar no universo dos feiticeiros. A cinematografia é pautada por boas cores, bom uso de claros e escuros e uma filmagem nítida. A acrescentar qualidade estética temos o charme dos Anos Trinta, com os seus adereços e roupas. Boa parte do filme é ambientada entre Londres e Paris, com uma breve e desnecessária passagem por Hogwarts, e os cenários, em todos estes momentos, foram meticulosamente bem-feitos. A banda sonora, de James Newton Howard, é boa e épica, mas não surpreende.

Em 26 Jun 2020

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