Doutor Estranho no Multiverso da Loucura

Explore filmes e séries
Lançamento: 04 May 2022 | Categoria: Filmes

Doutor Estranho no Multiverso da Loucura

Nome original: Doctor Strange in the Multiverse of Madness

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Fantasia, Ação, Aventura

Site:

Poster: Ver poster

Produção: Marvel Studios, Kevin Feige Productions

Sinopse

Doutor Estranho, com a ajuda de aliados místicos antigos e novos, atravessa as perigosas realidades alternativas e alucinantes do Multiverso para enfrentar um novo adversário misterioso.

Vídeos

Trailer Oficial Legendado

Trailer Oficial Dublado

Teaser Oficial Dublado

Teaser Oficial Legendado

Galeria de imagens

Reviews

Autor: tmdb34195587

**Doutor Estranho no Multiverso da Loucura: Uma Jornada Ambiciosa e Divisiva** "Multiverso da Loucura" é um filme que prometia muito, mas não consegue superar as expectativas em torno dele. No entanto, apresenta alguns elementos que merecem destaque. A direção de Sam Raimi é um dos pontos mais fortes do filme, sendo bem inventiva e contendo ótimas cenas. Além disso, possui uma história até interessante, embora mal utilizada. Existem alguns bons personagens no filme. Porém, mesmo com um bom arco para a Feiticeira Escarlate, é aqui que começam os defeitos, pois ele parece simplesmente se esquecer de seu verdadeiro protagonista, o Doutor Estranho. O roteiro também é precário, não conseguindo desenvolver as coisas adequadamente além de ser clichê. Outro problema reside no conceito de multiverso, que é tão pobre em suas participações especiais e tão mal explorado que não chega nem perto de suprir as expectativas. "Doutor Estranho no Multiverso da Loucura" não é completamente ruim; possui boas ideias que, infelizmente, são muito mal exploradas. Ainda assim, vale a pena assistir.

Em 05 May 2022

Autor: Alexandria Secular

**Doutor Estranho no Multiverso da Loucura** dirigido por Sam Raimi que tem em seu currículo grandes filmes como a trilogia original do _Homem Aranha, Evil Dead_ e o excelente _Arraste-me Para o Inferno_ nos leva agora para o segundo filme do Doutor Estranho, uma produção muito aguardada por fãs da Marvel em todo o mundo. O filme que tem o subtítulo “Multiverso da Loucura" e é de fato uma loucura a começar pelo enredo que na minha opinião é o ponto mais fraco do filme. No Multiverso da Loucura temos America Chavez (Xochitl Gomez) que possui o poder de viajar entre as muitas realidades do multiverso, esse poder é cobiçado por uma entidade que deseja tomá-lo para si, porém não é ele o verdadeiro vilão do filme, e isso é uma pena… Fica difícil para os telespectadores entenderem o Multiverso da Loucura sem antes terem assistido alguns filmes e séries, dentre eles, Homem-Aranha: Sem Volta para Casa, Loki e WandaVision, o que acredito eu, todo o fã da Marvel já tenha visto, o problema fica mesmo para o público que não assistiu a nenhum desses filmes ou séries. Levando em conta que você seja um fã da Marvel e já tenha visto todos esse filmes e séries você não terá problemas em entender o Multiverso da Loucura, as atuações do Benedict Cumberbatch e da Elizabeth Olsen estão excelentes, o filme nem preciso dizer é puro FX com a qualidade Marvel que já conhecemos. O filme traz muitas surpresas e muitos personagens queridos, porém pouco desenvolvidos, além de finalmente introduzir os X-Men ao universo Marvel que para mim foi a cena mais emocionante do filme. Como disse antes, o vilão do filme não era a entidade que buscava pelo poder da personagem America Chavez, ao invés disso o enredo usa o luto da Wanda que busca o poder da personagem para viver em um realidade onde possa ficar ao lado dos seus filhos, e é aí que está o grande problema do filme. Primeiro que o filme parece girar todo em cima da série WandaVision, é pior que isso parece desfazer o final da série e não aproveita seus melhores elementos, como por exemplo uma Wanda mais madura e resolvida de si, digo isso, pois no final da série WandaVision a mesma abre mão da realidade que construiu e ainda mata o Visão, decisões essas que foram alcançadas com a maturidade que a personagem atinge ao final da série. Já no Multiverso da Loucura eles novamente retornam a essa questão, mas de certa forma é como se a Wanda não tivesse superado os eventos que ocorreram na série, então ela começa a perseguir a personagem America em busca do seu poder. Essa perseguição me fez lembrar a fórmula usada em Guerra Infinita, porém longe de ser tão impactante. Enquanto em Guerra Infinita temos certa empatia com o Thanos mesmo sabendo que suas motivações são insanas, vemos no personagem sua determinação em alcançar seus objetivos a ponto de sacrificar até mesmo sua filha Gamora. Já no Multiverso da Loucura a determinação da Wanda é de longe algo semelhante ao que vamos em Thanos, já que ela está disposta a tudo para ficar ao lado dos seus filhos, era de se esperar da personagem algo semelhante ou superior ao que vimos no Thanos, pois Wanda não só está disposta a acabar com um universo inteiro, ela está disposta a acabar com todas as realidades para alcançar seus objetivos, porém a busca da personagem por esse objetivo e completamente fraca levando em conta seus poderes e ambições. No geral, Multiverso da Loucura é um filme que se vê apenas uma vez, duas no máximo com a família em uma sessão da tarde com pipoca, poderia ter sido melhor na minha opinião se tivessem aproveitado o vilão do começo do filme aliado a uma Wanda mais madura e resolvida de si, que ao lado do Doutor Estranho buscasse eliminar aquela ameaça que inicialmente parecia ser o vilão principal do filme. Não é um filme ruim, mas também não é um filme 10/10 como muitos fãs andam dizendo por aí, ele carece de um enredo que deveria ter sido melhor elaborado ao invés de se apegar tanto ao que já vimos em WandaVision.

Em 09 May 2022

Autor: Filipe Manuel Neto

**Uma obra colossal de CGI incrível, em que o roteiro se perde bastante e os actores fazem um bom trabalho em personagens que já conhecem bem.** Ao contrário do meu costume, vi este filme directamente após o primeiro. Não foi vontade minha, foi o canal de TV que decidiu exibi-los em sequência. E ainda bem: as coisas são mais claras e compreensíveis se tivermos visto previamente o filme inicial, que explica a origem da personagem e o seu percurso. Há alguns aspectos e detalhes do roteiro que não entendi, mas como a Marvel costuma encadear os seus filmes, como se se tratassem dos fios de uma tapeçaria, eu acredito que aquilo que eu não entendi estará relacionado com a quantidade de filmes Marvel que eu ainda não tive oportunidade e pachorra para ver. O filme é dirigido por Sam Raimi, o que me deixou imediatamente na expectativa: afinal, é um director verdadeiramente criativo e inteligente, que já nos deu trabalhos dignos de louvor, embora os filmes de heróis não tenham corrido bem ao director no passado. Tanto quanto sei, a produção foi extremamente atribulada e, como se sabe, fortemente afectada pela pandemia recente. Raimi aproveitou, reescreveu boa parte do roteiro e reviu tudo, a fim de criar uma história bizarra, algo assustadora (ele começou como director de filmes de terror baratos, lembremo-nos), sobre o multiverso, um conceito que tem sido explorado muito no cinema desta década. Como seria de esperar, o filme foi um sucesso brutal, tanto ao nível das bilheteiras quanto ao nível da crítica especializada, tendo registado a quarta melhor bilheteira de 2022, e foi sacramentalmente ignorado pelos Óscares, até nas categorias visuais e técnicas onde, na minha opinião, poderia ter tido boas hipóteses de arrecadar um prémio. De facto, o filme é um espectáculo visual de proporções supremas, aproveitando ao máximo a enormidade de possibilidades do multiverso para uma experiência visual que vale a pena por si só. Se o primeiro filme já tinha sido colossal a nível de efeitos e CGI, este filme supera-o quase em toda a extensão. Os cenários, figurinos, adereços, maquilhagem, tudo foi pensado em mínimos detalhes e faz bom uso do orçamento gigante que a Marvel disponibilizou. E o trabalho dos duplos e coreógrafos foi excelente nas cenas de acção e lutas. O roteiro junta duas personagens do universo Marvel na mesma história: o já conhecido Dr. Estranho e a Feiticeira Escarlate, Wanda Maximoff. Antes deste filme, e do que veio antes, eu não as conhecia, pois não sou muito apreciador de banda desenhada, embora eu reconheça o trabalho excepcional da Marvel neste campo ao longo de várias décadas. Há ainda uma terceira personagem que entra aqui, America Chavez, uma jovem latina que, sinceramente, deve ser alguma espécie de personagem de terceira linha, mas que assume uma relevância considerável para a trama. Em geral, o roteiro parece-me mais fraco que o do primeiro filme, e isso pode ser consequência directa da confusão imensa que foi todo o processo de concepção e produção do filme, entre uma pandemia, desistências e toda a sorte de contratempos. Benedict Cumberbatch regressa à sua personagem e faz um trabalho bem feito, embora o actor pareça estar a trabalhar com material um pouco menos interessante e a entrar numa zona de conforto que torna as coisas mais monótonas. Elizabeth Olsen também já estava perfeitamente a vontade com a personagem dela, posto que já a tinha feito noutros filmes do universo Marvel que eu, tanto quanto me recordo, ainda não vi. Ela é bastante boa no que faz e o trabalho da actriz é convincente. Há ainda vários outros actores do primeiro filme que retornam para um novo trabalho: Rachel McAdams e Chiwetel Ejiofor têm um trabalho facilitado, mas parece-me que o filme não os aproveita particularmente. Muito melhor sorte teve Benedict Wong, num trabalho impecável, e Xochitl Gomez, que fez um aproveitamento positivo da oportunidade, ainda que sem merecer um holofote.

Em 14 May 2024

Autor: JackSparrowDepp

O Retorno Triunfal de Sam Raimi Após quase uma década sem dirigir um longa, Sam Raimi retorna a Marvel para mostrar como se faz um grande filme de herói com qualidade e essência, doutor Estranho nesse filme se vê no meio de uma trama multiversal que para muitos poderia soar ambiciosa demais, porém com um diretor experiente como Raimi, a Trama se intensifica na medida certa fazendo o espectador ficar atento a cada nova cena, efeitos visuais espetaculares, uma construção de mundos e universos impecáveis, com Elizabeth Olsen tendo uma presença imponente, esse filme redefine o que significa ser um herói para o homem que já tem tudo, Steven precisa entender seu lugar no multiverso e através disso se preparar para o que está por vir, um filme que termina e você fica ansioso pela próxima participação do Personagem nesse grande universo da Marvel.

Em 11 Apr 2025

Você vai querer ver

Cidade Perdida

Uma romancista reclusa acredita que nada seria pior que faze...
Data de Lançamento
23/03/2022

Morbius

Gravemente doente com um raro distúrbio sanguíneo e determ...
Data de Lançamento
30/03/2022

Cadastre-se
em nossa NEWSLETTER

Cadastre-se para receber as novidades, promoções, informações, etc.