Matrix Revolutions

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Lançamento: 05 Nov 2003 | Categoria: Filmes

Matrix Revolutions

Nome original: The Matrix Revolutions

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Aventura, Ação, Thriller, Ficção científica

Site:

Poster: Ver poster

Produção: Village Roadshow Pictures, NPV Entertainment, Silver Pictures

Sinopse

Após enfrentar os sentinelas no mundo real, Neo (Keanu Reeves) tem sua mente presa em um local que fica entre a Matrix e a realidade, do qual apenas poderá sair com a ajuda de Trainman (Bruce Spence). Após perceberem que as ondas cerebrais de Neo são idênticas as de uma pessoa conectada à Matrix, Trinity (Carrie-Anne Moss) e Morpheus (Laurence Fishburne) buscam a ajuda da Oráculo (Mary Alice) e Seraph (Sing Ngai). Trinity, Morpheus e Seraph vão em busca de Merovingian (Lambert Wilson), que possui controle sobre Trainman e pode libertar Neo. Após obterem sucesso no resgate, o trio se divide em duas missões: Enquanto Morpheus e a tripulação de duas naves parte rumo a Zion, na tentativa de ajudar no combate contra as máquinas, Neo e Trinity se dirigem à Cidadela das Máquinas.

Vídeos

Matrix Revolutions Trailer Dublado

Galeria de imagens

Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Mais vaidade e presunção do que propriamente qualidade** Este filme é o término de uma trilogia que começou muito bem mas acabou por descarrilar rapidamente. Extremamente ambicioso e muito original, era difícil manter a chama acesa ao longo de três filmes. Este filme, em particular, é a continuação imediata da acção do seu antecessor, e padece dos mesmos problemas e falhas, apesar de ser ligeiramente melhor, na minha opinião. O filme continua a parecer fixe e a apostar fortemente no estilo próprio que criou logo no início do filme. A acção e os fortes efeitos especiais, visuais e de som continuam lá e continuam a fazer parecer tudo incrível, mas já não nos surpreende e, simplesmente, não é mais a mesma coisa. O mesmo se passa com a banda sonora, que já não tem o poder que senti nos primeiros dois filmes. O roteiro continua a contar uma história estranha, mas o problema continua a não ser esse. O problema é que o filme parece querer apostar em tudo sem de facto o fazer. E assim temos, por exemplo, o reaparecimento do Merovingian sem que isso traga qualquer aditivo positivo ao filme ou seja mais do que um cameo. Isto para apenas dar um exemplo de quão estranhas foram algumas das opções de roteiro. O filme tem, também, um ritmo dissonante e desigual que faz com que certas partes do filme se arrastem como se estivessem moribundas. Os actores continuam a parecer bem, e acho até que me pareceram muito mais humanos neste filme do que em qualquer um dos seus precedentes. O problema foram alguns dos diálogos, que simplesmente não fazem sentido nenhum. Acho que as directoras do filme se deixaram levar pelo sucesso e pelo reconhecimento e, a dado momento, pensaram que estavam a fazer uma gigantesca obra-prima do cinema, e que isso acabou por se reflectir no filme, dando a sensação de que o filme quer ser mais do que é. E isso é sempre chato. Em vez de fazerem um trabalho que conseguisse ombrear com a qualidade do primeiro filme, as directoras adormeceram à sombra dos próprios louros.

Em 17 Jan 2020

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