Thor: Amor e Trovão

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Lançamento: 06 Jul 2022 | Categoria: Filmes

Thor: Amor e Trovão

Nome original: Thor: Love and Thunder

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Fantasia, Ação, Comédia

Site:

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Produção: Marvel Studios, Kevin Feige Productions

Sinopse

Thor parte em uma jornada de autodescoberta, diferente de tudo que ele já enfrentou. Mas seus esforços são interrompidos por um assassino galáctico conhecido como Gorr, o Carniceiro dos Deuses, que busca a extinção dos deuses. Para combater esta ameaça, Thor pede a ajuda da Rei Valquíria, Korg e da ex-namorada Jane Foster, que, para a surpresa de Thor, inexplicavelmente empunha seu mágico martelo, Mjolnir, como a Poderosa Thor. Juntos, eles embarcam em uma angustiante aventura cósmica para descobrir o mistério da vingança do Carniceiro dos Deuses e detê-lo antes que seja tarde demais.

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Reviews

Autor: tmdb34195587

**"Thor: Amor e Trovão" - Um Desperdício de Potencial, Amor e Piadas Questionáveis. ** O humor exagerado desse filme é o que torna ele tão ruim, com piadas que acabam sendo ridículas na maioria das vezes. Taika Waititi, conhecido por equilibrar comédia e drama de forma brilhante, parece ter se perdido neste aqui. O diretor cedeu à tentação de criar uma comédia exagerada, mas acabou comprometendo todo o filme. O único pronto positivo fica pela estética visual deslumbrante. A cidade da Onipotência é muito bem retratada, além disso, existem momentos visualmente marcantes, como a batalha em preto e branco, que é realmente boa. Mas resumindo, "Thor: Amor e Trovão" é lamentável. É triste ver um filme com tantas oportunidades desperdiçadas, especialmente vindo de um diretor talentoso como Taika Waititi. O desperdício dos seus personagens que tinham um ótimo potencial e a falta de equilíbrio entre humor e seriedade comprometem o filme num geral. Que decepção.

Em 14 Jun 2023

Autor: Filipe Manuel Neto

**Um filme que entretém, mas não fascina nem encanta.** Após dois filmes muito bons e um terceiro filme com qualidades, mas um pouco inferior (pelo menos para mim), eu tinha algumas expectativas quanto a este filme, e por isso não me sinto muito feliz com o que vi aqui. Este filme é uma continuação de “Ragnarok”, em que acompanhamos a mudança dos sobreviventes de Asgard para um povoado terrestre no qual podem reconstituir a sua cultura de origem e ganhar algum dinheiro com a visita de turistas. Entretanto, Thor e o seu grupo de amigos está ocupado a combater batalhas e a salvar pessoas um pouco por todo o universo quando se apercebe de que algo se passa e que centenas de deuses de vários povos estão a ser massacrados por um matador armado com uma espada antiga e poderosa, a qual tem o poder de matar divindades, mas consome e “envenena” todo aquele que a empunhar. Quando ele procura aliados para o enfrentar, apercebe-se que Jane, a sua ex-namorada, “herdou” o seu antigo martelo que, por sua vez, lhe conferiu os poderes dele transformando-a numa heroína à imagem do próprio Thor. O filme foi dirigido por Taika Waititi, o mesmo director de “Ragnarok”. Ele é talentoso e competente, mas não é à prova de bala e este filme prova-o claramente: se por um lado a direcção dos actores e da equipa técnica funcionou bem, o trabalho de montagem e de edição é bastante falho e dá ao filme muitos problemas de tom, passando de cenas sérias para cenas cómicas ou românticas de uma maneira aparentemente aleatória e dificultando a criação de uma harmonia tónica funcional. O roteiro, em geral, funciona e dá-nos uma boa história com muitos momentos de acção e valor de entretenimento. No entanto, o filme nunca parece decidir se é uma comédia ou quer ser levado a sério, ao contrário de “Ragnarok”, que não teve problemas em assumir-se como uma comédia. O nível das piadas também é raso, é aquele humor de adolescentes de catorze anos, com nudez ridícula, bodes gigantes aos gritos e diálogos idiotas. Nalguns momentos, chegamos a duvidar da maturidade das personagens e isso não é agradável. A inserção do romance é parte importante do roteiro e de todo o filme, que procura veicular a importância do amor, de amar e ser amado, e de procurar o amor verdadeiro, mas não é totalmente feliz porque a química entre o par romântico principal é bizarra, para não dizer inexistente, e a maneira como o vilão foi desenvolvido não é muito boa. De facto, se noutros filmes foi verdadeiramente interessante ver a interacção entre Chris Hemsworth e Natalie Portman, actores cujo talento eu não discuto, aqui eles parecem não conseguir encontrar o que precisam para funcionar como casal e o suposto amor não está lá. Eu creio que boa parte foi culpa de Portman, que nunca me pareceu tão deslocada num filme, parece estar ali simplesmente porque tem de estar, sem qualquer empenho e sem o prazer de fazer o que se gosta. Hemsworth, por outro lado, cumpre o que é preciso, mas os diálogos que recebeu tornam a personagem mais idiota neste filme. Tessa Thompson, que foi muito boa em “Ragnarok”, perde todo o impacto aqui e está a mais no filme. Por fim, temos Christian Bale no papel do vilão, um papel que começa muito bem, com uma cena de abertura impactante e muito bem feita, mas que depois descarrila para algo que é completamente desarmónico e diferente disso, com mais caretas do que actuação. O que acaba por salvar o filme é a enorme produção “blockbuster” típica dos filmes que a Marvel costuma lançar: temos uma cinematografia muito boa, um excelente trabalho de filmagem, luz e cor magníficas, toneladas de tela verde e CGI de última geração, vários universos (tantos que acabamos por não explorar nenhum deles) e uma sensação de auto-importância e megalomania colossal, emanada também no som, nos efeitos sonoros e na banda sonora carregada de Guns N’Roses. A escolha é sempre boa, mas não é aquele tipo de banda sonora que eu diria que foi escolhida a pensar no filme. Foi uma escolha que é dirigida ao gosto do público jovem, pura e simplesmente.

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