A Testemunha

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Lançamento: 08 Feb 1985 | Categoria: Filmes

A Testemunha

Nome original: Witness

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Crime, Drama, Romance, Thriller

Site:

Poster: Ver poster

Produção: Paramount Pictures

Sinopse

A viúva amish Rachel e seu filho Samuel pretendem viajar e, na estação de trem de Filadélfia, o menino presencia o assassinato de um policial e reconhece outro como assassino. Para protegê-los, John Book, o policial encarregado do caso, resolve levá-los de volta para a comunidade a que pertencem e que recusa os benefícios da vida moderna. Ao ser ferido pelos assassinos, o detetive precisa ficar na comunidade até se recuperar e encontra dificuldades para se adaptar ao novo estilo de vida.

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Reviews

Autor: edix880

Menino é a única testemunha do assassinato de um policial, morto pelo próprio colega de trabalho. Para proteger o garoto, agente da polícia passa a viver numa comunidade amish - é um grupo religioso cristão anabatista baseado nos Estados Unidos e Canadá. São conhecidos por seus costumes conservadores, como o uso restrito de equipamentos eletrônicos, inclusive telefones e automóveis.

Em 22 Oct 2017

Autor: Filipe Manuel Neto

**Um filme de acção misturado com uma visita guiada a uma comunidade Amish.** Aqui em Portugal, há poucas religiões para além da Igreja Católica e não há comunidades Amish, menonitas ou semelhantes. Por isso, esta curiosa comunidade religiosa é para mim objecto de fascínio e também de renúncia: explicando melhor, eu discordo radicalmente das concepções religiosas deles, nunca faria parte de uma congregação religiosa destas e, no entanto, acho fascinante, no mundo actual, a ideia de tentar ter uma vida mais simples, sem tecnologias excessivas e em maior harmonia com o ritmo natural. Seria um estilo de vida que eu não me importaria de experimentar, mesmo sabendo que ia sentir dificuldades em me adaptar e em viver sem acesso às tecnologias com que trabalho e me entretenho. Neste filme, acompanhamos um agente da polícia que, ao descobrir um caso de corrupção nas fileiras, se vê na iminência de ter de desaparecer para não ser morto e para proteger a única testemunha de um crime em que outro polícia foi assassinado: um menino Amish, que vive com a sua mãe, viúva, e com o seu avô materno, numa área rural isolada e pouco receptiva à visita de “ingleses” (como alguns chamam, no filme, às pessoas normais). No meio de tudo isto, o filme mostra-nos os hábitos, crenças e costumes destas comunidades religiosas severas que, por apreço à humildade e à simplicidade, renegaram tudo o que se possa ser um luxo e vivem estoicamente da agricultura de subsistência. Não vou entrar em considerações sobre a verosimilhança do enredo, mas acredito que o roteiro fez um esforço para criar uma história convincente e razoável, em que consigamos acreditar. Mereceu até vencer o Óscar de Melhor Roteiro Original, o que significa alguma coisa. O que eu posso dizer é que, apesar de o filme ser envolvente, há aspectos que se podiam melhorar: a identidade dos assassinos e vilões podia ser conservada em mistério durante mais tempo e, por outro lado, as motivações deles não parecem claras o suficiente para mim. Outro aspecto que não ficou claro foi o destino do marido daquela jovem viúva Amish. A tensão criada depois entre ela e os anciãos da congregação podia ter sido melhor explorada, bem como a aceitação/rejeição do agente da polícia pela comunidade. Dirigido por Peter Weir, o filme teve sérias dificuldades em encontrar um estúdio disposto a empatar dinheiro no projecto, e não teve um grande apoio da comunidade Amish, a qual não só rejeita a captação de imagens como temia ser invadida por multidões de curiosos, desejosos de lembranças e fotografias. Tecnicamente, o filme é excepcional: além da boa cinematografia, da excelente edição (outro Óscar que arrecadou) e de boas cenas de acção, temos bons cenários e figurinos, que recriam na perfeição o ambiente em que vivem os Amish, e os seus costumes simples. Nota negativa: a cena de nudez de Kelly McGillis, além de estar desenquadrada do filme, não se encaixa na história e parece gratuita. Após muitos filmes fantásticos e de sci-fi, Harrison Ford conseguiu um trabalho diferente, num estilo em que viria a apostar muito ao longo das décadas seguintes: o herói de acção, de pistola em punho e disposto a tudo para salvar o dia. O actor parece estar totalmente à vontade com a tarefa e brinda-nos com um excelente trabalho, merecendo com inteireza a nomeação ao Óscar de Melhor Actor. Kelly McGillis não se sai tão bem, mas faz o que precisa de ser feito e não merece nota negativa. Danny Glover é um vilão convincente.

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