As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada

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Lançamento: 02 Dec 2010 | Categoria: Filmes

As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada

Nome original: The Chronicles of Narnia: The Voyage of the Dawn Treader

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Aventura, Família, Fantasia

Site:

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Produção: Fox 2000 Pictures, Walden Media, C.S. Lewis Company

Sinopse

Lúcia, Edmundo e Eustáquio retornam para Nárnia, onde encontram com príncipe Caspian, agora rei, e outros amigos. Buscando os Sete Fidalgos Desaparecidos de Telmar, eles começam uma nova aventura a bordo do navio Peregrino da Alvorada e irão encarar guerreiros, dragões, anões e tritões.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Homicídio (qualificado) de um livro.** Este filme é a adaptação de um livro C.S. Lewis. Neste filme, Lucy e Edmund Pevensie voltam para Narnia, pela última vez, acompanhados por um primo inconveniente e irritante chamado Eustace, para ajudar Caspian a encontrar sete Cavaleiros de Telmar que o seu pai enviou para explorar o mar e que desapareceram. Dirigido por Michael Apted, o elenco foi liderado por Georgie Henley (Lucy), Skandar Keynes (Edmund), Ben Barnes (Caspian), Will Poulter (Eustace) e também conta com as vozes de Eddie Izzard (Reepicheep) e Liam Neeson (Aslan). "Crônicas de Nárnia" é uma trilogia que começou mal e só piorou. Se os dois primeiros filmes foram maus devido à incapacidade de explorar adequadamente os livros e à incompetência do director e da equipa de argumento, foram contudo capazes, pelo menos, de compensar isso de alguma forma e tornar o filme digerível através da aposta na qualidade do elenco e das interpretações de cada actor, bem como numa consciente aposta em questões visuais como os excelentes figurinos, efeitos visuais e especiais, cenários ou fotografia. Isto é, os dois primeiros filmes eram maus por um lado, mas bons por outro. Nós conseguíamos esquecer ou perdoar as falhas na adaptação do filme e rendermo-nos minimamente à beleza do que estávamos a ver. Este filme não! Este filme atropelou C. S. Lewis como um comboio e reescreveu a história toda. Eu não sei, não estava presente, mas era capaz de apostar que o culpado foi Michael Petroni, um dos argumentistas deste filme, autor da bela porcaria (para não dizer outra coisa que cá pensei) de argumento do filme "A Rainha dos Malditos", e no qual o mesmo erro é cometido. Mas se o Sr. Petroni adora destruir livros em filmes os demais membros da equipa de argumento são, no mínimo, cúmplices neste "homicídio qualificado" de um livro. Além da reescrita da história, o filme tem outras falhas: os efeitos especiais não são convincentes e o clímax é uma luta incomum contra uma ilha, o que não faz sentido nenhum nem o filme tenta explicar. Este filme, no entanto, continua a ter elementos de qualidade ao nível dos cenários, guarda-roupas e, acima de tudo, das performances dos actores. Ben Barnes, em particular, melhorou muito a sua profundidade psicológica e agora não tem aquele sotaque canastrão que tinha no filme anterior. Absolutamente incrível foi Will Poulter, que fez uma excelente interpretação e mostrou que pode ser um excelente actor.

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