Como o Grinch Roubou o Natal

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Lançamento: 18 Dec 1966 | Categoria: Filmes

Como o Grinch Roubou o Natal

Nome original: How the Grinch Stole Christmas!

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Animação, Família, Comédia

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Produção: The Cat in the Hat Productions, MGM Animation/Visual Arts, MGM Television

Sinopse

Esta obra idealizada pelo famoso Dr.Seuss, apresenta-nos o infame Grinch, um ser amargurado e irritadiço que tem um coração com apenas metade do tamanho normal. A este ser, surge-lhe uma ideia, acabar com o Natal de uma vez por todas. Assim que chega disfarçado a Whoville, uma cidade que fica perto da sua cabana, conhece a pequena Cindy Lou Who, a única dos Who que tem as suas próprias dúvidas sobre o Natal. Juntos vão revolucionar a tranquila cidade de Whoville e o próprio Natal.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Continuarei a simpatizar com o Grinch, embora não necessariamente pelas mesmas razões que ele.** Este é um pequeno filme animado de meia hora que foi produzido para a televisão e com as crianças em mente. Durante muito tempo, foi presença regular nas grelhas dos canais de TV durante a época do Natal, mas é claro que perdeu esse lugar para os trabalhos mais recentes, onde se inclui também o remake estendido feito no ano 2000 e protagonizado pelo sempre hilariante Jim Carrey. A história do Grinch está longe de ser uma das minhas histórias de natal preferidas, sinto que é algo profundamente norte-americano e que nunca realmente ganhou tracção aqui na Europa, onde as diversas versões de “Um Conto de Natal”, de Charles Dickens, ainda encontram maior abertura e receptividade juntamente com outros clássicos da quadra. A forma como nós encaramos o Natal também pode ter influência na maneira como vemos esta história, seja nesta versão clássica ou na sua contraparte modernizada. Aqui, nunca se fala ou menciona o nascimento de Jesus Cristo, que é o verdadeiro significado do Natal para uma vasta parcela do mundo ocidental. O foco da história, e da versão do Natal dos “Who”, é o simples convívio familiar e comunal, a troca de presentes, a comida e outras actividades colectivas carinhosas. Isso é muito bonito, mas eu continuo a sentir que tirar Jesus Cristo do centro do Natal é a mesma coisa que fazerem a minha festa de aniversário sem que eu esteja presente e sem sequer me convidarem. Reconheço que isto pode ferir a mentalidade dos mais ateus e laicos, mas até mesmo os ateus e agnósticos podem celebrar o natal desta maneira, recordando apenas a mensagem de humanidade e amor ao próximo deixada por Jesus Cristo e ignorando placidamente a sua condição divina. Por esses motivos, irei continuar a ter certa simpatia pelo Grinch, e pelo desprezo que ele sente pelas manifestações natalícias dos seus vizinhos bem-intencionados. Eles podem ser as melhores pessoas do mundo, e as mais agradáveis de conviver, mas a maneira como celebram e encaram o Natal é, para mim, tão irritantemente vazia de significado quanto, provavelmente, para o Grinch no alto da sua montanha. Também eu odeio esse Natal dos presentes, da comida e do comércio deslavado, também eu odeio a obsessão das pessoas por comprar coisas na época de Natal, também eu odeio a mera decoração das ruas com luzes enquanto as igrejas permanecem vazias e às escuras. Para mim, e muito embora eu também faça o meu pinheiro de natal e o meu jantar de natal em família, o verdadeiro Natal é encarnado no simbolismo eterno do presépio, da natividade, da mulher que deu à luz o “filho muito amado” num estábulo em Belém há mais de dois mil anos atrás. Isso é o verdadeiro Natal, para mim.

Em 18 Mar 2025

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