Os Homens Que Não Amavam as Mulheres

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Lançamento: 27 Feb 2009 | Categoria: Filmes

Os Homens Que Não Amavam as Mulheres

Nome original: Män som hatar kvinnor

Idiomas: sv

Classificação:

Genero: Drama, Thriller, Crime, Mistério

Site:

Poster: Ver poster

Produção: Det Danske Filminstitut, Nordisk Film Denmark, ZDF, Yellow Bird, Film Capital Stockholm, Spiltan Underhållning, Nordisk Film & TV Fond, Svenska Filminstitutet, SVT, Film i Väst

Sinopse

Há 40 anos, uma adolescente de 16 anos desapareceu sem deixar pistas e seu corpo jamais foi encontrado. O tio da jovem acredita que ela tenha sido assassinada por alguém da família. Para encontrar provas, ele contrata um jornalista e uma hacker.

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Os Homens Que Não Amavam as Mulheres (2010) Trailer Oficial.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Morte no Gelo** Este filme é uma adaptação de um livro de Stieg Larsson que conta a história de um jornalista de investigação que vai ser contratado para investigar o desaparecimento de uma jovem de uma antiga e prestigiada família sueca, mas que rapidamente se depara com algo muito maior e mais grave do que se imaginava. Dirigido por David Fincher, o filme é muito bom e, embora eu nunca tenha lido o livro para fazer comparações, conta uma história que rapidamente chama a nossa atenção. Visualmente, o filme é extraordinário, com as paisagens escandinavas com neve, uma cinematografia muito bonita e fria, um ambiente enevoado e enigmático que tem uma força especial, como se escondesse algo. A banda sonora, de Trent Reznor e Ross Atticus, profundamente atonal, é uma ajuda na construção desse ambiente misterioso, que é sedutor e ameaçador. Os actores fizeram um excelente trabalho, em particular Daniel Craig (talvez o seu melhor trabalho cinematográfico, fora dos seus trabalhos como 007) e Rooney Mara. Ambos estavam no seu melhor nível e deram às personagens grande força e profundidade. No entanto, gostei igualmente de ver o trabalho de Stellan Skarsgård e Christopher Plummer. A pior coisa neste elenco de luxo é a tentativa muito fraca de imitar o sotaque escandinavo, que soa sempre forçado e muito artificial. Se fosse essa a intenção, teria sido mais honesto contratar actores de origem escandinava. Percebi que Craig não cometeu esse erro e percebi, lendo um pouco, que o actor também discordou dessa escolha do director. É pena que o restante elenco não tenha seguido o seu exemplo. Mas este é um pecado perdoável num filme com tantas qualidades.

Em 22 Feb 2020

Autor: Filipe Manuel Neto

**Notável.** Não devo seguramente ter sido o único a chegar a este filme por via do seu irmão gémeo norte-americano. Não li o livro para ajuizar da forma como a adaptação lhe fez jus, mas tenho fé que terá sido uma excelente adaptação. Habilmente dirigido por Neil Arden Oplev, este filme sueco foi, também, o meu primeiro contacto com o cinema escandinavo. Não sei se vale a pena debruçar-me muito sobre o enredo, que começa com a investigação de um desaparecimento numa família muito rica e poderosa do país para dar origem a uma tensa e apelativa história de mistério em redor de um assassino de mulheres. É um filme denso, com bastante tensão e personagens carregadas de personalidade e de quem é fácil gostar. Claro que o protagonismo vai inteiramente para o jornalista desgraçado Mikael Blomkvist e a sua colaboradora de ocasião Lisbeth Salander, uma hacker punk com um passado de violência e de delinquência. O filme sabe perfeitamente como construir um ambiente tenso e misterioso, e jogar com isso para manter o público atento. O elenco tem vários nomes do cinema sueco que para mim são naturalmente desconhecidos porque estou longe de ser um conhecedor mínimo deste universo cinematográfico. De qualquer modo, gostei bastante do desempenho de Michael Nyqvist, mas a extraordinária Noomi Rapace rouba todas as atenções sempre que aparece. Ela é verdadeiramente talentosa e agarrou a personagem dela com determinação, disposta a mostrar valor. E assim foi! Tecnicamente, gostaria de destacar a excelente qualidade da cinematografia e do trabalho de filmagem e edição. O filme é longo, tem quase três horas e nalgumas versões (talvez as mais vocacionadas para a TV) aparece dividido em duas metades… mas vale inteiramente a pena e se o público se deixar levar, nem vai sentir o tempo a passar. Os efeitos são mínimos, mas cumprem o seu papel, os diálogos são excelentes e as falas funcionam muito bem. Os cenários e figurinos, bem como as paisagens suecas (com ou sem neve) aumentam a beleza visual de todo o conjunto. A banda sonora cumpre bem o seu papel.

Em 22 Oct 2020

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