O Homem Bicentenário

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Lançamento: 17 Dec 1999 | Categoria: Filmes

O Homem Bicentenário

Nome original: Bicentennial Man

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Ficção científica, Drama

Site:

Poster: Ver poster

Produção: Columbia Pictures, Touchstone Pictures, 1492 Pictures, Laurence Mark Productions, Radiant Productions

Sinopse

Por volta de 2005, cada lar terá um NDR-114, um robô doméstico projetado para servir os humanos. Como qualquer utensílio doméstico, como todo homem-máquina, os NDRs são exatamente iguais. Todos menos um... Existe algo diferente em Andrew... Um brilho especial, uma personalidade única, algo assim... Humano.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Podia ser mais provocante mas prefere uma abordagem sentimental igualmente agradável.** Este filma passa-se no ano de 2067, numa época em que os carros já voam e os robôs domésticos já são uma realidade relativamente acessível ao consumidor. Richard Martin e a sua família resolvem comprar um, para ajudar nas tarefas mais aborrecidas de casa, mas o seu novo robô, Andrew, rapidamente começa a demonstrar sinais de uma humanidade pouco normal numa máquina, mas muito apreciada pelo seu novo dono: ele é criativo, começa a sentir emoções e a cultivar, com o apoio do seu dono, a sua humanidade recém-descoberta. Baseado num livro de Isaac Asimov, este filme é uma comédia de cunho familiar, intimista e emotiva acerca de uma máquina que quer ser humana. O enredo é bastante óbvio mas isso não me pareceu um problema. Pensado para falar ao nosso lado sentimental, o filme, dirigido por Chris Columbus, conta uma história de forma lisa e plana, sem questões complicadas ligadas ao desejo de Andrew de ser humano. Columbus, de resto, não é um director hábil para esse tipo de coisas, preferindo fugir tanto quanto pode a levantar essas questões e apresentar-nos filmes lisos, ligeiros e bastante directos, com toques cómicos. Por exemplo, o filme nunca fala da existência de documentação em nome de Andrew (certidão de nascimento, registo de identidade, licença de condução, segurança social etc.). Ele, sendo um robô, não tem motivos para ter documentos mas, se pretende ser um humano e estar inserido em sociedade, tem de os possuir e pode a sociedade não estar apta ou aberta a integrá-lo dessa maneira. O filme chega a referir uma conta bancária dele, o que indica que ele teria, forçosamente, que ter algum tipo de documentos, mas o filme nunca fala desse paradoxo. Apesar de não aproveitar bem a história e nunca tentar ser mais provocante, o filme é agradável e apela aos nossos sentimentos. Robbin Williams é um bom actor e faz muito bem o seu trabalho aqui, mostrando novamente a sua versatilidade para papéis mais dramáticos e sentimentais a todos os que pensam que ele era apenas um actor cómico. Sam Neill é igualmente bom, Embeth Davidtz foi satisfatória mas não tão convincente, Kiersten Warren é simplesmente idiota e só melhora na aparição final (eu realmente também daria com um martelo na cabeça dela, como Andrew fez). Bons cenários, bons valores de produção, uma boa banda sonora de James Horner, um bom elenco a trabalhar bastante bem mas, acima de tudo, uma história agradável e emotiva são boas razões para ver este filme. Não é um filme perfeito, não é um dos melhores de nenhum dos envolvidos, mas vale a pena mesmo assim.

Em 02 Mar 2020

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