A Lenda de Tarzan

Explore filmes e séries
Lançamento: 29 Jun 2016 | Categoria: Filmes

A Lenda de Tarzan

Nome original: The Legend of Tarzan

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Fantasia, Ação, Aventura

Site:

Poster: Ver poster

Produção: Village Roadshow Pictures, Dark Horse Entertainment, Beagle Pug Films, Jerry Weintraub Productions, RatPac Entertainment, Riche Productions, Warner Bros. Pictures

Sinopse

Releitura da clássica lenda de Tarzan, na qual um pequeno garoto órfão é criado na selva, e mais tarde tenta se adaptar à vida entre os humanos. Na década de 30, Tarzan, aclimitado à vida em Londres em conjunto com sua esposa Jane, é chamado para retornar à selva onde passou a maior parte da sua vida onde servirá como um emissário do Parlamento Britânico.

Vídeos

A Lenda de Tarzan - Trailer Oficial 2 (leg) [HD]

Galeria de imagens

Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Geralmente positivo, é um filme de erros e acertos.** Não sou um fã de Tarzan, mas penso que faltava um bom filme para trazer a personagem de volta ao cinema após muitos anos de ausência. Essa ausência terminou, felizmente, com o surgir deste novo filme, que nos traz a história de sempre, contada de maneira nova e diferente. Para mim, pessoalmente, funcionou bastante bem, principalmente se considerarmos a falta de lógica e verosimilhança subjacente à história de um homem abandonado na selva africana e criado por gorilas como se fosse um deles. Neste filme, Tarzan deixou há muito tempo as florestas africanas para assumir o seu lugar como Lorde Greystoke. Ele é um aristocrata, acostumou-se perfeitamente à vida da sociedade inglesa e casou-se com Jane. Porém, o governo britânico pede-lhe que volte a África para investigar o que está a acontecer no Congo Belga, uma colónia africana onde todos suspeitam que é usado trabalho escravo à margem das leis. Ele acede ao pedido, mas não sabe que é tudo o que os belgas desejavam, e que há uma armadilha à espera dele. Uma das coisas que mais me agradou neste filme foi ver a mesma história de sempre contada de outra perspectiva: Tarzan é agora um nobre inglês que, no fundo, não deseja voltar à selva e vive mal com a celebridade que a sua origem lhe traz. Também gostei muito de ver a história a ser colocada num contexto histórico preciso: a partilha africana entre os impérios europeus e a colonização belga do Congo, que muito más memórias traz pela brutalidade do regime colonial ali imposto por Leopoldo II, monarca que, virtualmente, tratou o Congo como uma coisa sua. O filme é bom, foi muito bem feito e David Yates mostrou, mais uma vez, talento e determinação, mas cometeu um erro grosseiro ao permitir tantos sub-enredos perdidos no meio da trama central sem que isso se justificasse plenamente. O filme conta com um elenco vasto e luxuoso, onde vamos encontrar diversos nomes ilustres e que já têm provas dadas no cinema. É o caso de Alexander Skarsgaard, que foi uma boa opção para dar vida a Tarzan. Ele tem carisma, é elegante e adaptou-se muito bem à personagem e ao que tinha de fazer. Christoph Waltz também parece impecável no papel do vilão, homem frio e duro, que não olha a meios para atingir os seus fins. O actor já mostrou, em trabalhos anteriores, que é particularmente bom em vilões deste estilo (recordo-me particularmente do seu trabalho em *Sacanas Sem Lei*, numa personagem muito similar). Muito menos positiva, a aparição de Samuel L. Jackson soa mal na medida em que o actor recebe uma personagem que não tinha de aparecer ali e parece ter sido inventada apenas para garantir ao actor um lugar na lista dos créditos finais. E prefiro já não mencionar a péssima escolha do nome da personagem dele, que quase me fez rir às gargalhadas! Margot Robbie também não me pareceu adequada para o filme, posto que nunca se comporta ou age como uma esposa aristocrática vitoriana. Ela parece o que é: uma actriz do século XXI, vestida em roupas vitorianas. Teria sido mais sensato, por parte da produção, escolher outra actriz. Tecnicamente, o filme conta com uma cinematografia muito boa, onde a cor e a luz foram muito bem trabalhadas. Infelizmente, a esmagadora maioria do filme assenta sobre doses maciças de CGI, de alta qualidade, mas, ainda assim, falso. Os animais em CGI também não me pareceram realistas, embora isso seja um problema menor. É um filme de quase três horas de duração, mas eu confesso que não tive grandes problemas com isso, apesar de por vezes se observar, no terço final do filme, um trabalho de edição e montagem mais apressado e confuso do que seria aceitável. Os cenários e os figurinos, carregados de notas evocativas da época em que o filme está ambientado, funcionaram muito bem e foram um dos aspectos mais interessantes do filme. A banda sonora funciona bem, mas não me ficou no ouvido e nem a considero particularmente marcante.

Em 16 Sep 2021

Você vai querer ver

Um Espião e Meio

Antes de se tornar um agente da CIA, Bob sofria bullying na ...
Data de Lançamento
15/06/2016

Negócio das Arábias

Durante a recessão nos Estados Unidos, um homem de negócio...
Data de Lançamento
22/04/2016

Cadastre-se
em nossa NEWSLETTER

Cadastre-se para receber as novidades, promoções, informações, etc.