O Aprendiz de Feiticeiro

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Lançamento: 13 Jul 2010 | Categoria: Filmes

O Aprendiz de Feiticeiro

Nome original: The Sorcerer's Apprentice

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Fantasia, Aventura, Ação

Site:

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Produção: Walt Disney Pictures, Jerry Bruckheimer Films, Saturn Films, Broken Road Productions, Junction Entertainment

Sinopse

Balthazar Blake é um feiticeiro que mora em Manhattan. Ele busca defender a cidade de seu arquinimigo, Maxim Horvarth, mas não é capaz de cumprir esta tarefa sozinho. Para tanto ele recruta Dave Stutler, um rapaz comum, mas com um potencial oculto para ser seu aprendiz. Balthazar passa então a ministrar um rápido curso na arte e ciência da magia, de forma a torná-lo seu aliado na luta constante contra as forças de Horvarth.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Um bom filme de aventuras que sabe honrar e prestar homenagem a uma animação feita há mais de 70 anos.** A relação entre a figura do Aprendiz de Feiticeiro e os estúdios Disney é bastante antiga. Quase todos conhecemos, creio eu, a famosa imagem do Rato Mickey vestido de feiticeiro, animado, a encantar vassouras para fazer as limpezas sem tanto esforço. Desta vez, o estúdio colocou de parte o seu famoso rato e decidiu criar uma história totalmente nova em torno do aprendiz. E o facto é que valeu a pena, resultou num filme bastante interessante. Tudo se passa na Nova Iorque dos nossos dias onde um mago milenar, aprendiz do famoso e há muito falecido Mago Merlim, procura aquele que será o herdeiro místico do seu mestre e a grande esperança para derrotar a poderosa e cruel Morgana, há séculos presa mas viva e com seguidores fiéis desejosos de libertá-la. Acontece que, quando finalmente encontra o jovem que aparenta ter as qualidades necessárias para ser o novo Merlim, as coisas escapam do seu controlo e torna-se necessário dar-lhe treinamento intensivo, à medida que o duelo com Morgana se aproxima rapidamente. Divertido e leve, este filme é basicamente uma aventura fantástica de cunho imaginativo mas muito bem feita. Em nenhum momento senti o filme arrastar ou tornar-se aborrecido. Apesar de ser um filme Disney não é uma animação e nem me parece muito adequado a crianças. Não é um filme violento nem tem cenas provocantes, mas o tema e o conteúdo são complexos e as crianças pequenas provavelmente não vão entender o que estão a ver. Por exemplo, será que uma criança de seis ou sete anos sabe o que é uma bobina de Tesla. O final é bastante claro desde o início mas mesmo assim não me desagradou. É preferível algo previsível, mas bom e coerente, do que algo imprevisível que não combina com o resto do filme. O elenco é encabeçado por Nicholas Cage, no papel de Balthazar, a quem cabe ensinar a arte da magia ao novo Merlim. Ele é bom, mas não sei porque motivo parece-se muito com uma série de outros trabalhos do passado dele. Não sei, não fiquei convencido pela performance dele nesta personagem. Isto sem falar que, nalguns momentos, ele parecia simplesmente teatral demais. Alfred Molina é um vilão bom, mas também afectado e teatral às vezes. Talvez a culpa deste excesso de teatralidade tenha sido do roteiro. Jay Baruchel e Teresa Palmer são os dois actores adolescentes do filme e fizeram o trabalho deles muito bem, curiosamente de uma maneira mais natural do que os colegas “adultos”, além de que me parece que criaram uma excelente química juntos. Toby Kebbell também deixou uma boa contribuição, numa personagem que é mais engraçada do que ameaçadora. Alice Krige e a veterana Monica Bellucci também ajudam, em personagens importantes mas que aparecem menos em cena. Tecnicamente, o filme sobressai pelo visual, combinando a modernidade com elementos vintage. A cinematografia é muito boa, com um uso hábil da luz e da sombra, efeitos visuais e CGI bons, que fazem a magia parecer real na maioria dos casos... apesar de que aquela águia não parecia ser de metal. A cena onde Baruchel encanta as vassouras para limpar depressa o seu laboratório é copiada da animação clássica da Disney e digna de antologia, fazendo bem a ligação do novo filme com a animação clássica que o estúdio fez há mais de 70 anos atrás. A banda sonora tem um certo sentido épico e aventureiro, funciona bem e enquadra-se no produto final.

Em 13 Jun 2020

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