Thor: Ragnarok

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Lançamento: 02 Oct 2017 | Categoria: Filmes

Thor: Ragnarok

Nome original: Thor: Ragnarok

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Ação, Aventura, Ficção científica

Site:

Poster: Ver poster

Produção: Marvel Studios

Sinopse

Thor está preso do outro lado do universo. Ele precisa correr contra o tempo para voltar a Asgard e parar Ragnarok, a destruição de seu mundo, que está nas mãos da poderosa e implacável vilã Hela.

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Thor: Ragnarok - Trailer Oficial | HD

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Reviews

Autor: tmdb61608608

Sem dúvida o melhor filme do Thor até agora.

Em 01 Nov 2017

Autor: Lucas Firmo

Um bom filme, se destaca pela excêntrica direção de Taika Waititi, mostrando que seu estilo de humor sátiro também pode funcionar em um universo de Super-Heróis. Mudou o personagem Thor e mostrou um lado que nós nunca vimos além de não ter excesso de piadas, é mais um filme com humor alegre do que uma comédia.

Em 28 Apr 2018

Autor: Filipe Manuel Neto

**Um filme um pouco psicadélico demais para o meu gosto, mas que ainda assim vale bem a pena pelo espectáculo sensorial que nos oferece.** A trama do filme centra-se na profecia do Ragnarok que, na mitologia nórdica, é quase o equivalente ao nosso Fim do Mundo. É a derradeira batalha dos deuses contra as forças do Caos, no qual a maioria dos deuses perde a vida e os céus e a terra são consumidos por um terrível incêndio e outros cataclismos, onde a humanidade também desaparece. Dessa batalha sobreviveriam apenas alguns deuses e um casal de humanos, e juntos repovoariam e reconstruiriam o mundo do começo, numa nova era diferente da que conhecemos, onde o Mal não existiria mais porque foi derrotado. Neste filme, é simplesmente a destruição do mundo de Thor e do seu povo, e não do nosso mundo e do universo em geral. Confesso que não fiquei muito impressionado com este filme. Visualmente é incrível, e os valores de produção são esmagadores. No entanto, achei-o demasiado “psicadélico” e surrealista no seu visual e estilo, destoando muito dos filmes anteriores de Thor, que eram épicos mais convencionais. No entanto, a incursão pela comédia foi razoavelmente bem-vinda na medida em que os diálogos são bastante bem escritos e os momentos de alívio cómico surgem com alguma criatividade. Taika Waititi é um bom director e a máquina milionária da Marvel permitiu-lhe pôr toda a carne no assador, como nós dizemos no meu país. Isto é, o director apostou tudo e não poupou nem o próprio talento, nem as capacidades e criatividade da sua equipa e elenco. Visualmente, o filme é um festival de cor, luz e efeitos em CGI de altíssima qualidade, e praticamente exige ser visto na tela grande de uma sala de cinema bem equipada. É quase a única maneira de tirar total proveito de um filme assim tão maciço. Mas é aqui que eu me senti incomodado com as diferenças entre este filme e os seus predecessores, achei-o excessivamente psicadélico no seu visual e na escolha e trabalho das cores e do som, não gostei disso, mas isso é uma questão de gosto pessoal. Não posso esquecer-me de dar uma nota positiva às cenas de acção. Além do trabalho dos coreógrafos e dos duplos usados nas acrobacias e lutas mais perigosas, podemos ver como se encaixam muito bem com o resto da acção, como tudo é usado com critério, procurando evitar exageros, e sendo muito bem acompanhado pelos efeitos de som e pela banda sonora, que aproveita até uma canção conhecida dos Led Zeppelin, chamada “Immigrant Song”, que até mesmo os espectadores menos familiarizados com o rock vão reconhecer. O elenco faz um trabalho notável a vários níveis: Chris Hemsworth mostra um lado leve e descontraído que até agora não tinha conseguido aproveitar, com material para um certo humor situacional que é servido com elegância. Tom Hiddleston, eu acho, tem pouco para fazer, mas consegue manter o nível demonstrado nos filmes anteriores. Cate Blanchett é desafiada por um tipo de material diferente do que se acostumou, mas desembaraça-se de maneira bastante satisfatória, ainda que o filme esteja longe de ser um dos melhores desta renomada actriz. Anthony Hopkins despede-se de Odin, e desta franquia, com mais uma interpretação digna. Mark Ruffalo e Benedict Cumberbatch aparecem no filme para dar movimento à trama, na pele de personagens do universo Marvel que não costumam estar nos filmes de Thor. Penso que ambos fizeram um trabalho positivo, particularmente Mark Ruffalo. Tessa Thompson foi uma contratação feliz e traz ao filme mais uma mulher forte num papel desafiante. Por fim, Jeff Goldblum… é simplesmente ele mesmo em mais um filme onde faz o que sabe fazer, sem esforços notáveis.

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