Astérix e Obélix: Missão Cleópatra

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Lançamento: 30 Jan 2002 | Categoria: Filmes

Astérix e Obélix: Missão Cleópatra

Nome original: Astérix & Obélix : Mission Cléopâtre

Idiomas: fr

Classificação:

Genero: Família, Fantasia, Comédia, Aventura

Site:

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Produção: Pathé, La Petite Reine, Katharina, Renn Productions, TF1 Films Production, Chez Wam, CP Medien, KC Medien

Sinopse

Cleópatra, rainha do Egito, acredita que pode construir um templo em tempo recorde e faz uma aposta com Júlio César. Seu arquiteto, no entanto, precisa da ajuda de Asterix e Obelix para lutar contra romanos que tentam impedir a construção.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Uma continuação que faz o que precisa ser feito sem realmente nos maravilhar com nada.** Após o sucesso conseguido com o primeiro filme em 1999, era bastante previsível que os gauleses iriam voltar para um segundo filme, restando saber se iriam os produtores lograr manter o nível de qualidade alcançado ou se iriam ser derrotados pelas probabilidades tal qual Vercingétorix às mãos de César. Eu vi o filme no cinema, com os meus pais, e já na época fiquei com a sensação de que não era a mesma coisa. Revê-lo agora, passados vinte anos, aumentou essa sensação: a qualidade decresceu na mesma proporção que cresceram os trocadilhos idiotas e os apelos sexuais ao público masculino adolescente. A premissa é a mesma: uma história nova e original para Astérix, Obélix e os gauleses da sua irredutível aldeia. Desta vez, quase tudo se passa no Egipto durante o reinado da sua última monarca independente, Cleópatra VII Filopátor, que o mundo recorda como uma sedutora lasciva que usava o sexo para manter o seu poder político num mundo de homens cruéis e sanguinários. Uma mulher forte, indubitavelmente. Bela? Não creio, afinal esta dinastia dos Ptolemeus (tal como as anteriores) gostava de procriar dentro da família… mas nunca o saberemos de certeza. Seja como for, qualquer semelhança entre esta versão da Rainha do Nilo e a figura histórica é quase uma coincidência. O filme foi dirigido por Alain Chabat, que eu não conheço de todo, e que também deu um apoio na escrita do argumento. Não foi difícil à produção conseguir um orçamento ainda mais generoso do que o do filme anterior, o que é certamente impressionante dada a escala do cinema francês. A indústria cinematográfica começava então a descobrir as enormes potencialidades da tela verde e do CGI massivo, e parece-me que há muito mais disso no filme, o que não sei se foi muito boa ideia. Ainda assim, os cenários são bons o bastante para o efeito pretendido e os figurinos funcionam, excepto pelos de Cleópatra, posto que abusam dos decotes ousados e mostram demasiado o corpo da actriz. No geral, o filme está dentro daquilo que eu esperava encontrar após ter visto o antecessor, mas com algum material cansado e uma série de piadas e trocadilhos muito ao gosto dos franceses, mas que perdem toda a sua força na tradução quando o filme é legendado ou é dobrado para outros idiomas. Christian Clavier e Gérard Depardieu voltaram às suas respectivas personagens e não nos trazem nada de substancialmente novo, então não há o que realmente dizer acerca deles. Claude Rico, Édouard Baer, Jamel Debbouze e Bernard Farcy são adições de mérito que fazem bem o que lhes é pedido. O director Chabat deu a si mesmo o papel de César, mas é fraco actor e eu acho que foi apenas para poder justificar uns beijos a Monica Bellucci, a beldade escolhida para o papel de Cleópatra e que, pelo menos, foi capaz de interpretar a personagem dela decentemente.

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