O Corvo

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Lançamento: 25 Jan 1963 | Categoria: Filmes

O Corvo

Nome original: The Raven

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Comédia, Terror, Fantasia, Drama

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Produção: Alta Vista Productions, American International Pictures

Sinopse

O poderoso feiticeiro Dr. Erasmus Craven (Vincent Price) vive recluso em seu castelo, de luto pela morte de sua esposa Lenore (Hazel Court) há dois anos, para tristeza da filha dele, Estelle (Olive Sturgess). Em uma noite, entra pela janela um corvo que se revela como o feiticeiro Dr. Bedlo (Peter Lorre), transformado na ave após um duelo de magia com o maligno Dr. Scarabus (Boris Karloff). Craven o ajuda a voltar ao normal e Bedlo quer retornar ao castelo de Scarabus para a revanche. Craven vai junto, pois Bedlo lhe contara que vira o fantasma de Lenore no lugar. Acompanha a dupla de feiticeiros Estelle e Rexford (Jack Nicholson), filho de Bedlo. No castelo de Scarabus, ocorre o novo duelo de magia dele com Bedlo e, depois, a luta final com Craven.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Forçado e exagerado, este filme é uma comédia da qual eu esperava mais.** Vi este filme porque pensei que seria um remake de um filme mais antigo, com o mesmo nome, que estrelou Bela Lugosi e Boris Karloff. Confesso que a presença de Karloff e de Vincent Price na lista de actores também me seduziu, pois reconheço-lhes valor e talento. Porém, o que aqui vim encontrar defraudou completamente as minhas expectativas. O filme inspira-se no poema gótico *O Corvo*, de Edgar Allan Poe, começando e acabando com palavras extraídas do poema. Mas o que acontece depois é a criação de um conto fantasista e exagerado em que um feiticeiro, transformado num corvo por um inimigo, pede a ajuda de outro para voltar à forma humana. A sucessão dos acontecimentos leva-os depois a confrontar esse feiticeiro maléfico. A história do filme é o seu ponto mais fraco porque tudo soa exagerado, inacreditável. Eu senti que o argumentista deste filme deve ter pensado que o público era estúpido o bastante para engolir algo assim a troco de umas gargalhadas forçadas. De facto, o filme é leve, consegue ser engraçado de uma maneira tola, mas isso não justifica uma história tão fraca e ilógica. Vincent Price é o actor principal e faz um esforço satisfatório, dando à sua personagem maneiras elegantes, gentis e cavalheirescas que soam bem. Pessoalmente, penso que ele faz um trabalho competente na medida do que lhe foi possível. Boris Karloff, não obstante a sua competência e talento, não teve maneira de fazer melhor do que fez. A surpresa do filme acaba por ser Peter Lorre, a quem deram uma personagem secundária com importância fulcral no desenrolar da trama, e que sobressai pela maneira como ajuda ambos os lados. Claro, ele não é um herói e tampouco um vilão, é alguém com uma agenda própria que acabará castigado por isso. Por fim, temos ainda as adições honrosas de Hazel Court e de um jovem Jack Nicholson. Tecnicamente, o filme apresenta uma cinematografia satisfatória, com cores vivas e intensas e uma boa luz. Os cenários merecem uma nota particularmente positiva pela criatividade, muito embora alguns efeitos e, particularmente, o castelo do vilão pareça realmente exagerado e falso demais para ser crível. Os efeitos especiais não são bons, nem os recursos visuais e sonoros.

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