O Caçador e a Rainha do Gelo

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Lançamento: 06 Apr 2016 | Categoria: Filmes

O Caçador e a Rainha do Gelo

Nome original: The Huntsman: Winter's War

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Ação, Aventura, Drama

Site:

Poster: Ver poster

Produção: Roth Films, Universal Pictures, Perfect World Pictures

Sinopse

Traída por sua irmã má, Ravenna, Freya decide retirar-se para um reino ao norte e criar um exército de caçadores para serem seus protetores. Dotada de poderes capazes de congelar seus inimigos, Freya ensina seus jovens soldados a nunca se apaixonarem. Quando Eric e sua companheira de guerra, Sara, descumprem esta regra, a rainha faz de tudo para detê-los.

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O Caçador e a Rainha do Gelo - Teaser

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Geralmente, honra o seu predecessor.** O destino da maioria dos filmes de sucesso é terem seguimentos que são razoavelmente mais deprimentes que o primeiro filme. Assim sucedeu com *Branca de Neve e o Caçador*. O filme fez um êxito relativamente assinalável e adivinhava-se a produção deste filme, que é um híbrido de uma prequela e uma sequela. A história deste filme centra-se na irmã mais nova da rainha Ravenna, a vilã do primeiro filme, e que instituiu um reinado de gelo, medo e insensibilidade num território ao Norte do reino que Ravenna controlou até Branca de Neve se tornar rainha. A história fez-me lembrar bastante os contos da Rainha da Neve, de Hans Christian Andersen, e que já deram origem aos filmes de animação *Frozen*, que bem conhecemos. Neste filme, a posse e controlo do antigo espelho de Ravenna é o móbil do enredo, após um grupo de soldados que transportava o objecto maldito se ter massacrado entre si mesmo sem razão aparente. Por um lado, temos um grupo de anões e o Caçador, dispostos a escoltar o espelho para um lugar seguro; por outro temos as forças da Rainha Freya apostadas em roubá-lo. A história pessoal do Caçador, que descobrimos ter sido membro de uma espécie de “tropa de elite” de Freya, e o seu romance com Sarah, são também elementos a ter em conta na trama. O filme é bom e entretém, mas está longe de ser perfeito. A história contada tem imensas falhas de lógica e continuidade. O filme foi capaz de criar uma interessante nova vilã, mas a verdade é que Freya nunca foi tão eficaz e ameaçadora quanto Ravenna, e é um pouco melodramática na sua essência. Podemos sentir pena de Freya, mas raramente temos medo dela. Por outro lado, há vários momentos do filme onde as coisas simplesmente se tornam demasiado insólitas. É o caso da sequência com os Goblins que, apesar de ser um dos melhores momentos de acção do filme, pareceu-me demasiado extravagante. Há algumas pessoas que criticaram este filme por a Branca de Neve ser, basicamente, uma eminência parda que nunca aparece realmente, mas está sempre na boca de todos. Pessoalmente, dado que, no primeiro filme, o desempenho de Kristen Stewart no papel foi horrível, nem me parece ter sido má ideia agir assim. O elenco tem nomes fortes e bastante conhecidos. Chris Hemsworth voltou ao papel de Caçador que interpretou no primeiro filme e está totalmente à vontade, fazendo um trabalho muito bom e bastante convincente. O mesmo se pode dizer de Jessica Chastain. Ela é extraordinária e está grandiosa. Eu diria que ambos gostaram bastante das personagens e tiveram bons momentos de trabalho aqui porque não só parecem divertir-se dando vida às suas personagens como ainda estabeleceram uma química muito convincente. A vilã foi bem interpretada por Emily Blunt, que foi sinistra e insensível como Freya. Nick Frost, Alexandra Roach, Sheridan Smith e Rob Brydon são engraçados e temperam com humor e doses agradáveis de acção quatro personagens muito necessárias à trama. Mas a exagerada veia cómica pode tirar-lhes alguma credibilidade. Charlize Theron também reaparece como Ravenna, mais perto do fim, e é boa no que faz, mas tem pouca coisa para fazer. Dirigido por Cedric Nicolas-Troyan, o filme tem um ritmo rápido e as coisas acontecem de forma bastante intensa a partir da metade do filme, com cada vez mais acção e um final grandioso. É um director que soube explorar muito bem os aspectos visuais e estilísticos do filme, mas que é menos feliz no desenvolvimento das personagens. Os figurinos, em particular os destinados ao elenco feminino, foram muito bem imaginados e têm forte apelo visual. O filme usa bastante as potencialidades do CGI e dos gráficos computorizados, adquirindo uma cinematografia incrível, com cores vívidas e luz, cenários grandiosos (muito embora algo imaginativos) e detalhes muito bem feitos. Há, contudo, situações e momentos muito pontuais onde o CGI foi demais. A banda sonora é assinada por James Newton Howard e cumpre bem o seu papel.

Em 13 Dec 2020

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