O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio

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Lançamento: 23 Oct 2019 | Categoria: Filmes

O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio

Nome original: Terminator: Dark Fate

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Ficção científica, Ação, Aventura

Site:

Poster: Ver poster

Produção: 20th Century Fox, Skydance Media, Paramount Pictures, Tencent Pictures, TSG Entertainment, Lightstorm Entertainment, Iberdrola, Mid Atlantic Films

Sinopse

Décadas após Sarah Connor impedir o Dia do Julgamento, um novo Exterminador letal é enviado para eliminar o futuro líder da resistência. Em uma luta para salvar a humanidade, Sarah Connor, endurecida pela batalha, se une a um aliado inesperado e a um super soldado aprimorado com a missão de parar o Exterminador mais mortal até agora.

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O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio | Trailer Oficial 2 | Legendado HD

O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio | Trailer Oficial | Legendado HD

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**James Cameron voltou… para sepultar o Exterminador?** Eu tinha algumas expectativas quanto a este filme: com o retorno de nomes tão sonantes quanto Linda Hamilton (que voltou a dar vida a Sarah Connor) e James Cameron (não para dirigir, como eu teria preferido, mas para produtor), eu esperava que o filme pudesse relançar uma franquia que tudo indicava estar decadente. Infelizmente, não foi o que aconteceu: é um filme péssimo, e os resultados de bilheteira parecem-me concordar com essa avaliação. Para começar, não gostei do facto de o filme fazer tábua rasa dos filmes lançados após 1991. Eu fiquei com a sensação de que James Cameron não respeitou o trabalho de todos aqueles que se empenharam no relançamento da franquia, como aquelas crianças que só quer brincar com um brinquedo para que mais nenhum menino possa brincar com ele. Por isso, sou mais capaz de considerar este filme como “não-canónico” do que, propriamente, todos os outros. Tenho pena que a indústria do cinema seja tão sujeita às vaidades e egos pessoais, mas o mundo é assim. Depois, temos um péssimo roteiro, que nos dá basicamente uma reconstrução da história pós-*Exterminador Implacável 2*: a Skynet foi, efectivamente, travada (como? *Exterminador Implacável 2* termina com a clara noção de que isso ainda não aconteceu), mas John Connor foi assassinado e Sarah está desfeita pela dor. Décadas depois, no México, surge um novo exterminador, enviado para matar Daniella, uma jovem que não sabe nada do que a aguarda e é inesperadamente salva por uma estranha. E com o avançar do filme descobrimos que no futuro vai existir uma nova versão da Skynet, de nome Legião, bla bla bla fim do mundo bla bla bla, guerra contra as máquinas. Onde é que eu já vi isto antes? Será que foi nos dois filmes iniciais da franquia? O elenco é relativamente decente, e conta com o incontornável Arnold Schwarzenegger no seu papel de Exterminador. Todavia, esta versão humanizada e muito boazinha da personagem não só me pareceu totalmente falsa e inverosímil como desenquadrada do restante da narrativa, tal como uma peça que sobra numa máquina, ou um acorde dissonante numa melodia. O actor não tem culpa! Ele é muito bom e é corajoso na medida em que regressa à personagem apesar de já não ser jovem como era. O problema é a concepção da personagem em si, e o material que lhe foi dado. Linda Hamilton também me pareceu estar bem, dando-nos uma Sarah Connor marcada pela idade, pelo ostracismo social, pela perda do seu filho e por um futuro que não aconteceu. Gostei bastante de Natalia Reyes, especialmente por não renegar falar na sua língua nativa e por se assumir como uma heroína de acção, e não uma donzela em perigo. Pela negativa, não vi nada de verdadeiramente notável na actuação de Gabriel Luna, e Mackenzie Davis não parece à vontade com a personagem. Tecnicamente, o filme revelou-se desinteressante: os dois primeiros filmes funcionaram bem graças à forma hábil como o ‘suspense’ e a tensão foram construídos e modelados. Este filme não é capaz, em momento nenhum, de fazer algo parecido e, em consequência, tem a emoção e o interesse de um grandioso e caro jogo de vídeo, com personagens indestrutíveis e toneladas de acção, visualmente grandiosa, mas insípida. A qualidade do CGI é boa, mas não surpreende nem justifica o filme. A cinematografia é boa e elegante, sombria na medida certa e a edição também foi muito bem conseguida. A banda sonora é desinteressante e recicla o ‘leitmotiv’ da franquia.

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