Maze Runner: Prova de Fogo

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Lançamento: 09 Sep 2015 | Categoria: Filmes

Maze Runner: Prova de Fogo

Nome original: Maze Runner: The Scorch Trials

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Ficção científica, Ação, Thriller, Aventura

Site:

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Produção: Temple Hill Entertainment, The Gotham Group, TSG Entertainment, 20th Century Fox

Sinopse

Após escapar do labirinto, Thomas (Dylan O'Brien) e os garotos que o acompanharam em sua fuga da Clareira precisam agora lidar com uma realidade bem diferente: a superfície da Terra foi queimada pelo sol e eles precisam lidar com criaturas disformes chamadas Cranks, que desejam devorá-los vivos.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Bastante bom, mas detestei os zombies.** Depois do sucesso do primeiro filme, a sequela era expectável. E foi com agrado que a decidi ver, pois o primeiro filme deixa tudo em aberto e levanta-nos a curiosidade para o que vem a seguir. Neste filme, Thomas, Teresa e os jovens do labirinto vão para um lugar onde existem outros jovens, de outros labirintos que, pelos vistos, existiam noutros lugares. Porém, é evidente logo no início que aquele lugar pertence à terrível organização médica que os mantivera presos no labirinto. Após conseguirem fugir daquele lugar, descobrem-se em meio a um mundo em ruínas, árido e devastado, onde os únicos seres humanos que por lá estão são criaturas doentes e enlouquecidas, verdadeiros zombies. O filme é uma boa continuação e ergue-se ao nível do filme anterior. A única coisa que me decepcionou foi realmente verificar que os humanos doentes eram semelhantes aos mortos vivos de mil e um filmes e séries como *Walking Dead*, por exemplo. Esperava outra coisa diferente. Seja como for, não foi desagradável e permite boas cenas de acção e de fuga em meio às ruínas. A reviravolta perto do final é intenso, inesperado e de facto permite um final muito bem feito. O ritmo do filme é agradável também. O filme conta com um elenco bastante bom, e mantém o núcleo duro do filme anterior, como tinha de ser. Dylan O’Brian continua a ser um bom protagonista e faz um trabalho bastante seguro. Scodelario recebeu um material melhor e a personagem dela foi muito mais desenvolvida neste filme, o que permitiu à actriz um trabalho mais interessante. O interesse amoroso das personagens de O’Brian e Scodelario é desenvolvido e credível. Ki Hong Lee e Thomas Brodie-Sangster também fazem ambos um trabalho muito bom neste filme. Giancarlo Esposito é uma adição bem-vinda. Rosa Salazar é mais eficaz como figura de acção do que na tarefa inglória de fazer triângulo amoroso com Scodelario e O’Brian, onde falha redondamente. Patricia Clarkson é uma vilã fraca e desinteressante, ainda que tente parecer má. Aidan Gillen foi mais eficaz nessa tarefa. O filme tem excelentes valores de produção e há muito dinheiro empatado em CGI de alta qualidade que faz o mundo inteiro parecer um local desértico, inóspito, envenenado e pejado de ruínas. As criaturas humanas infectadas, como eu já disse, são a coisa menos positiva do filme, na medida em que já vimos zombies melhores noutros filmes, onde é claro e assumido que são zombies. O filme tem excelente cinematografia, é visualmente magnífico e aproveita ao máximo a luz e as cores. No entanto, é mais sombrio do que o primeiro filme. A banda sonora também merece destaque. Composta por John Paesano, que eu não conhecia, é uma banda sonora intensa, com sentido épico e profunda.

Em 29 Jan 2021

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