Anjos da Noite: Guerras de Sangue

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Lançamento: 24 Nov 2016 | Categoria: Filmes

Anjos da Noite: Guerras de Sangue

Nome original: Underworld: Blood Wars

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Fantasia, Ação, Aventura, Thriller

Site:

Poster: Ver poster

Produção: Lakeshore Entertainment, Screen Gems, Sketch Films

Sinopse

Selene é uma guerreira vampira que luta para acabar com a guerra eterna entre o clã Lycan de lobisomens sanguinários e a facção de vampiros que a traiu. Quando um novo levante parece tomar forma, ela irá utilizar sua influência e relacionamento com ambas as partes para negociar um cessar fogo.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Simplesmente absurdo.** Este foi o quinto filme da franquia Underworld e assinala uma nova decepção após o filme que o precede ter registado uma melhoria qualitativa bastante relativa. De facto, se o filme anterior parece menos estilizado e parece fazer uma aposta mais consistente no trabalho do elenco, este filme vai fazer tábua rasa de tudo isso. De facto, a sensação que eu tive é que o filme faz, inclusive, tábua rasa de tudo o que aconteceu no filme imediatamente anterior, e finge que esse filme nunca existiu. De facto, neste filme, quase nunca ouvimos falar da Purga ou das guerras entre imortais e humanos, e os humanos virtualmente desaparecem de cena. A acção decorre anos depois dos eventos do filme anterior, e parecem copiar muito material dos dois primeiros filmes: de novo, temos uma escalada da guerra entre vampiros e um clã de lycans resistente que os vampiros julgavam virtualmente à beira da extinção. De novo, vemos Selene a fugir para se salvar e a aparecer para salvar o dia no final, sendo novamente traída por vampiros em que julgava poder confiar. Isto é, o roteiro assemelha-se tanto aos roteiros dos dois primeiros filmes que parece ter sido mastigado e colado. O filme foi dirigido por Anna Foerster, no seu primeiro trabalho cinematográfico de direcção (ela havia dirigido outros trabalhos, mas consistiram essencialmente de episódios de séries de TV). Ela mostrou não ser propriamente experiente mas isso não é um defeito. O que é muito mau é a directora ter consentido no péssimo roteiro que Cory Goodman lhe apresentou. Ele practicamente plagiou os dois primeiros filmes. O elenco continua a ser liderado por Beckinsale, mas ela não está a fazer mais nada de bom aqui. É uma figura de acção pensada para parecer sexy, e nada mais. Não move um músculo e não faz nada bem feito. Mas o que me chocou mais foi a forma dúbia como a personagem dela reage à ausência da filha… por um lado ela se importa e parece decidida a protegê-la mas, por outro lado, ela mostra um total desapego emocional da filha dela. Não faz sentido. Theo James é o melhor actor presente neste filme, e mesmo ele tem falhas grosseiras a vários níveis. Charles Dance é bom mas é removido cedo do filme, Lara Pulver é desinteressante e Tobias Menzies é histriónico e acaba por ser mal aproveitado. Tecnicamente, continua a apostar fortemente nas cenas de acção incríveis e num CGI e efeitos esmagadores. Não há virtualmente mais nada de positivo onde este filme possa apoiar-se. A cinematografia é horrível com o predomínio incontestado do azul e do cinza. Apostando em CGI, é um filme impressionante mas que não mexe connosco. Morte atrás de morte, perseguição atrás de perseguição, tudo parece simplesmente absurdo.

Em 15 Jul 2020

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