Conan, o Bárbaro

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Lançamento: 16 Mar 1982 | Categoria: Filmes

Conan, o Bárbaro

Nome original: Conan the Barbarian

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Aventura, Fantasia, Ação

Site: https://www.uphe.com/movies/conan-the-barbarian

Poster: Ver poster

Produção: The De Laurentiis Company, Pressman Film

Sinopse

Há milhares de anos, Thulsa Doom, um demoníaco feiticeiro, comanda um ataque em uma aldeia por motivos até hoje não revelados, que poderia ser simplesmente pelo prazer de matar ou para descobrir o segredo do aço, que era guardado pelos moradores desta aldeia. Conan, um cimério, vê seus pais serem mortos na sua frente e seu povo ser massacrado, sendo que ele, ainda criança, é levado para um campo de escravos. Os anos passam e ele desenvolve uma enorme força física, o que faz Conan se tornar gladiador. Ele ainda se mantém determinado a vingar a morte dos pais e quando é libertado tenta alcançar seu objetivo. Conan descobre que Thulsa Doom lidera o misterioso Culto da Serpente e, tentando se aproximar do feiticeiro, faz amizade com dois ladrões, Valéria e Subotai. Ao trio é prometida uma vultosa recompensa pelo rei Osric, que quer que o trio de guerreiros resgate sua filha, que se tornou uma seguidora de Thulsa Doom.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Apesar da relevância deste filme para a carreira de Schwarzenegger, é um trabalho fraco e com poucas qualidades.** Este é um daqueles filmes que me deixa sem saber o que pensar. Por um lado, tornou-se muito popular e tem uma legião de apreciadores, mas a verdade é que parece um filme extremamente datado e uma cedência extraordinária ao ‘kitsch’, com aqueles figurinos e adereços de gosto algo duvidoso, fantasistas e inspirados na banda-desenhada original, que Robert E. Howard criou. O roteiro, escrito com base nas histórias originais, decorre numa época incerta da Antiguidade e começa com o massacre de uma vila ou aldeia por um grupo de guerreiros. Uma criança, Conan, é levada como escrava e cresce como tal, adquirindo uma enorme resistência e força à custa do trabalho árduo. Torna-se, assim, um lutador de prémios e aprende a matar. Quando se vê livre, encontra o caminho que o leva a uma busca por vingança contra os que massacraram a sua família e lhe tiraram a liberdade. Pessoalmente, não consigo engolir a maneira como este filme (tal como o material original) mastiga o passado e cria uma realidade espácio-temporal completamente estranha, onde se cruzam elementos do Neolítico com adereços medievais e criações inventadas para o filme, como a espada de Conan. A construção das personagens, a escrita dos diálogos, a concepção da história, tudo deixa a desejar e se revela mediano e pobre. Se há alguém para quem este filme foi importante esse alguém é Arnold Schwarzenegger. Este actor, hoje consagrado, teve neste filme o seu primeiro grande êxito de bilheteira, e um trabalho que lhe abriu portas a outros filmes, particularmente *Exterminador Implacável*. E de facto, o actor esteve à altura do que lhe era pedido (não era muito, até porque a personagem é basicamente um animal musculado movido a raiva e sem qualquer profundidade dramática) e o trabalho dele é o ponto determinante para o sucesso do filme. Para ser franco, ver a forma como ele se desembaraça, tendo a consciência da relevância que o filme teve para a sua carreira, é o único motivo plausível para o ver. James Earl Jones também aparece aqui e é o único actor capaz de, efectivamente, representar uma personagem, mas não tem muito para fazer, aparece pouco e parece estar fora do seu ambiente e pouco a vontade com a personagem. A nível técnico, o filme conta com uma direcção eficaz de John Millius e uma boa cinematografia, que tira bom partido dos locais de filmagem. Os cenários e figurinos, aparte qualquer questão de gosto pessoal, foram bem executados e parecem realistas. O maior problema técnico que eu verifiquei são os efeitos especiais e visuais primitivos, alguns deles chocantemente óbvios como o figurante que, para simular o golpe de uma espada, leva ao seu próprio ombro a mão onde, estrategicamente colocada, está uma bolsa de sangue falso que rebenta no seu corpo. As cenas de acção são o ponto forte do filme e são fortemente encenadas e teatrais, mas funcionam e são de certa maneira genuínas. O filme também tem um ambiente que nos leva a pensar que se deu a si mesmo demasiada importância, algo que a banda sonora heróica salienta e reforça, o que acaba sendo cómico em si mesmo.

Em 10 Apr 2022

Autor: Rosana Botafogo

**English** "What doesn't kill us makes us stronger" But it didn't even make us stronger, lol, what a boring movie, I didn't expect much, I don't like the story, the 2011 version must be slightly better (if not, at least with better effects and modernization) and I simply hated it, I didn't expect anything very promising, or I'm just too boring... Let's go to the last suffering, the 1984 version... **Portuguese** "O que não nos mata nos fortalece" Mas nem fortaleceu, kkk, que filme chatinho, não esperava muito, não curto a história, a versão de 2011 que deve ser levemente melhor (se não, pelo menos com melhores efeitos e modernização) e eu simplesmente odiei, não esperava nada muito promissor, ou eu sou muito chata… Bora para a última sofrência, a versão de 1984...

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