Happy Feet: O Pinguim

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Lançamento: 16 Nov 2006 | Categoria: Filmes

Happy Feet: O Pinguim

Nome original: Happy Feet

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Animação, Comédia, Família

Site:

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Produção: Kennedy Miller Productions, Animal Logic, Village Roadshow Pictures

Sinopse

Os pinguins imperadores nasceram para cantar. Todos eles, a não ser o jovem Mano, que parece ter nascido para sapatear... Esse comportamento pouco comum para um pinguim acaba cavando a saída de Mano da Terra do Imperador e o lança em um mundo enorme e frio. Acompanhado por amigos e por um bando de pinguins diferentes liderados pelo divertido Amoroso. Mano embarca em uma jornada épica e definitiva para sua vida, que prova que sendo fiel aquilo que acredita, qualquer pessoa pode fazer diferença no mundo.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**É um bom filme, mas desaba completamente nos 45 minutos finais.** Era uma vez uma terra na Antárctida onde os pinguins sabiam cantar maravilhosamente para acasalarem… e era uma vez um pinguim que não sabia cantar, tinha voz de cana-rachada mas, em lugar disso, dançava sapateado maravilhosamente. E era uma vez um filme de animação com pinguins (mais um) que quis contar uma história incrível mas não sabia como acabá-la de maneira satisfatória. Em curtas palavras, é assim que se resume o enredo deste filme de animação, mais um que usa os pinguins para atrair o público infantil, que tem uma predilecção por este animal fofo e simpático. O filme aborda de modo inteligente o comportamento social de grupo, a criação de padrões de comportamento, do que é aceitável ou inaceitável numa comunidade, a exclusão social e a aceitação do que é diferente. E o filme é excelente a explorar tudo isso e dá azo a muitas lições de moral interessantes para a mente das crianças e jovens. Mas, se excluirmos esse ponto mais didáctico e formativo, o roteiro é bastante escasso e dificilmente sustenta um filme de uma hora e meia. Para tornar as coisas ainda piores, o roteiro foi incapaz de concluir decentemente a história. A jornada da personagem principal até ao mundo humano é algo tão irrealista e inverosímil que deita totalmente por terra o filme inteiro. Os actores de voz fizeram todos um bom trabalho, especialmente Elijah Wood, o veterano das mil vozes Robin Williams, e ainda Brittany Murphy. A qualidade da animação é muito boa, mas o uso dos recursos digitais, do CGI e da computação massiva já tornavam isso expectável, na medida em que é o novo padrão do cinema de animação moderno. O filme sabe usar muito bem a luz e a cor. As personagens foram pensadas para apelar aos mais pequenos e parecerem fofas, rentabilizando o filme e dando azo a uma máquina de merchandising desejosa de fazer os mais pequenos pedirem tudo o que tivesse um pinguim estampado. Fortemente baseado na música, o filme tem ritmo e a banda sonora é provavelmente uma das mais ricas do cinema de animação da década de 2000. Apesar de tudo, é uma banda sonora baseada em canções já bem conhecidas e covers de artistas como Elvis, Prince, Earth Wind & Fire etc. Até onde me apercebi, o filme tem poucas canções originais. Ainda assim, é uma boa banda sonora num excelente filme, suficientemente bom para ganhar o Óscar de Melhor Filme de Animação nesse longínquo ano de 2007.

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