Black Mirror

Explore filmes e séries
Data da primeira exibição: 04 Dec 2011 | Categoria: Series

Black Mirror

Nome original: Black Mirror

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Sci-Fi & Fantasy, Drama, Mistério

Site: https://www.netflix.com/title/70264888

Poster: Ver poster

Produção: House of Tomorrow, Zeppotron, Broke & Bones

Sinopse

As histórias bizarras não têm limite nesta série antológica que revela o pior da humanidade, suas maiores invenções e muito mais.

Trailer

Black Mirror: Temporada 6 | Trailer oficial | Netflix

Black Mirror - Temporada 3 Trailer - Netflix [HD]

Galeria de imagens

Reviews

Autor: ego_canastrao

Talvez eu achasse mais divertido há alguns anos, isto é, na época em que Black Mirror se tornou uma série popular, provavelmente por volta de 2016 e 2017. Todos os episódios mal dirigidos fracionados como menores, ou os orçamentos que ajudaram a dar um verniz de qualidade cinematográfica nas temporadas posteriores, ajudaram a dar um tom errático, quase de multiplicidade estética. Ainda que a estética esteve prejudicada na maior parte dos episódios, em retrospectiva, a maioria deixou de soar como um Filme B (nas primeiras temporadas) para soar como um episódio hiper derivativo de uma série netflix (nas últimas temporadas). Se não ficou aparente, há um engodo nisso e ele começa pelo fato de que essa estética atravessa o sci-fi até o tom moral manipulativo. De alguma maneira, como esse dinâmica moral é orientada pelo script ou pela edição, subscreve-se um argumento de que há algo estético nessa interrelação, você a entenderia mesmo com o botão de mute ligado, mesmo que estivesse assistindo em um idioma desconhecido. Uma estética empobrecida na conjunção entre o mundo eletrônico de chips cerebrais, sensores oculares ou qualquer outra tecnologia que, em grande parte, são invasivas, tomam parte da intimidade humana, confundem os sentimentos, os anseios, distorcem a realidade objetiva e plasmam a realidade subjetiva. Notei com mais facilidade que os episódios conectados a games procuravam guiar o espectador a esse mundo de realidade paralela, de imersão alienada e transmutação de persona. Notei isso porque justamente eu nunca fui um gamer, como esse pathos não me atingia, então menos ainda um discurso que tentava me manipular para me deixar emocionalmente confuso e desorientado. É fácil notar que há um problema conclusivo quando você não é enredado pelo caos manipulativo. Como uma diversidade de episódios evitam intuir com mais complexidade a moralidade: encerram a trama no clímax, usam de reviravolta no roteiro e um fim abrupto como uma sujeição fajuta a um corte lacaniano, ou a extensão incompleta de um refrão em fade out; isso sem tratar em escrutínio o modo como mortes, choques emocionais ou euforias histéricas são crises de significado ou uma gorda fração da tentativa de fazer com que a discussão seja completada pelo espectador, quando a princípio, ela sequer foi esquematizada com clareza e inteligência pelos criadores. Quando os episódios diminuem esse tom (como aquele episódio com a Miley Cyrus), decepciona os espectadores acostumados a acreditar que o vácuo deixado pelos episódios é fruto de um brilharete filosófico, de uma visão aguçada da realidade, quando na realidade, nunca expõem nenhuma reflexão ou drama psicológico que se sustente sem que precise de um estardalhaço sanguinário sociopata.

Em 20 May 2025

Você vai querer ver

The Grand Tour

Jeremy Clarkson, Richard Hammond e James May embarcam em ép...
Séries Data de Lançamento
31/12/1969

Aborrecentes

A trama gira em torno da adolescente Lindsay Weir (Linda Car...
Séries Data de Lançamento
31/12/1969

Cadastre-se
em nossa NEWSLETTER

Cadastre-se para receber as novidades, promoções, informações, etc.