O 13° Guerreiro

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Lançamento: 13 Aug 1999 | Categoria: Filmes

O 13° Guerreiro

Nome original: The 13th Warrior

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Aventura, História, Ação

Site:

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Produção: Touchstone Pictures, Crichton/McTiernan Productions

Sinopse

Ahmed, um embaixador exilado que vive distante de sua terra, encontra um bando de guerreiros que vem sendo atacado por ferozes criaturas, que devoram todas as coisas vivas que cruzam seu caminho. Quando um velho vidente alerta aos combatentes que estão fadados a perder a luta se não conseguirem um 13º guerreiro, Ahmed acaba juntando-se ao grupo na batalha para vencer o misterioso inimigo.

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Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**Um bom filme, estragado por um roteiro medíocre.** Este filme é um pouco contraditório para mim. É um filme que vale a pena ver se queremos apenas entretenimento puro, mas não tem qualidade suficiente para pensarmos nele como um filme realmente bom. A acção está centrada na participação de um diplomata árabe numa expedição militar nórdica, enviada para proteger uma aldeia isolada que estava a ser atacada por algum tipo de criatura maligna. E as fraquezas da trama começam a aparecer diante de nós: o que motivaria um sultão árabe a manter laços diplomáticos com povos tribais do Norte da Europa? Eles nunca poderiam ajudar em caso de guerra porque estão muito distantes e as relações comerciais eram impraticáveis ​​por causa da enorme distância entre eles. Parece que a ideia não veio do roteiro, mas de um romance em que o filme é baseado, mas não importa. Ainda é difícil de engolir. Outro ponto que me chamou a atenção é o retrato dos nórdicos como um povo analfabeto que precisava de um árabe para escrever a sua própria história. O argumentista certamente se esqueceu que os nórdicos são os inventores de um sistema de escrita particularmente conhecido, o alfabeto rúnico. Mesmo numa época em que o ensino era raro, é credível que Beowulf, um príncipe, tivesse pelo menos algumas noções sobre esse sistema de escrita, não precisando, portanto, de um estrangeiro para "desenhar sons" para ele. O ponto forte do filme são as cenas de combate. Foram pensadas ​​ao detalhe e mereceram a atenção da equipa técnica. A ideia dos "ursos" também é boa, mas é difícil para mim acreditar que os nórdicos, por mais que se mostrassem guerreiros, acreditassem naquela história da criatura do fogo. Há uma enorme contradição latente: se os nórdicos são belicosos e se gabam, por que fugiriam de um exército com tochas achando que é uma serpente infernal? No primeiro ataque é evidente que são homens, não criaturas assustadoras dos nossos piores pesadelos. Não faz sentido acreditar nisso. António Banderas é literalmente o homem do filme. Ele aparece, brilha, faz uma boa participação. Omar Shariff também merece uma menção honrosa pela sua participação fugaz. É um veterano, com excelente dicção e está bem à vontade no papel. Os cenários e figurinos são bons, fazem com que o público se sinta verdadeiramente do Norte da Europa e no ambiente Viking. É uma pena que o roteiro não tenha sido revisto e melhorado, pois teria tornado o filme substancialmente mais positivo.

Em 25 Apr 2018

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