Christine: O Carro Assassino

Explore filmes e séries
Lançamento: 09 Dec 1983 | Categoria: Filmes

Christine: O Carro Assassino

Nome original: Christine

Idiomas: Inglês

Classificação:

Genero: Terror

Site:

Poster: Ver poster

Produção: Columbia Pictures, Polar Film

Sinopse

Arnie Cunningham compra um Plymouth Fury 1958, que ele chama de Christine. Ele então desenvolve uma obsessão doentia pelo carro, para o desespero de seu amigo atleta, Dennis Guilder. Depois do valentão Buddy Repperton desfigurar Christine, o carro se restaura perfeitamente e começa a matar Buddy e seus amigos. Determinado a acabar com as mortes, Dennis e a namorada de Arnie, Leigh Cabot, decidem destruir Christine.

Vídeos

Vídeo não disponível

Galeria de imagens

Reviews

Autor: Filipe Manuel Neto

**É um filme bom, mas tem as suas falhas.** Este filme é baseado num romance de terror de Stephen King e dirigido habilmente por John Carpenter, um mestre consagado no que diz respeito ao cinema de horror. Conta, basicamente, a história de Christine, um carro dos anos Cinquenta que tem um espírito próprio e uma vontade instintiva de matar. O carro pertenceu, por décadas, ao mesmo dono mas, após a morte, foi vendido pelo irmão, em muito mau estado, ao adolescente Arnie Cunningham, um nerd adolescente, tímido e retraído. À medida que vai restaurando o seu novo carro, Arnie muda: muda a maneira de vestir e de ser, torna-se fanfarrão e convencido, arrogante até, e rapidamente se apercebe das características sobrenaturais do carro. Mas à medida que os inimigos dele vão morrendo misteriosamente, e que a polícia cada vez mais os vigia de perto, os pais e amigos de Arnie começam a tomar consciência de que o carro é um problema maior do que imaginavam. Bem, devo dizer que gostei bastante deste filme. Tem estilo, tem charme, um bom ritmo e prende-nos até ao final. O roteiro é bom, e consegue tornar um objecto inanimado num verdadeiro vilão. O mérito é provavelmente de Stephen King. Acho mesmo que o livro é melhor que o filme (por exemplo, se o filme nunca explica a origem do mal de Christine, o livro explica-a de modo lógico e podia até ter sido aproveitado pelo filme). Há bons momentos de acção e algumas cenas notáveis, como o carro a reparar-se sozinho. O uso da música rock-and-roll como sinal sobrenatural da presença do espírito do carro foi inteligente. Também temos boas cenas de acção mas (o que é curioso sendo um filme de Carpenter) não há virtualmente uma gota de sangue falso ou tripas espalhadas pelo chão, o que pode decepcionar um pouco os apreciadores do gore massivo. Mas eu, da minha parte, lidei bem com isso. O que realmente me desagradou foi o final. Totalmente anti-climático e morno, longe do que este filme pedia. O elenco é composto por actores que nao eram conhecidos na época, não sendo o tipo de filme que nós vemos pela qualidade do elenco e do seu trabalho: Keith Gordon fez um bom trabalho como Arnie mas, aos poucos, torna-se um ser detestável. O problema disso é que não sentimos pena alguma dele no final. John Stockwell é quem salva o dia no final e faz o que podíamos esperar dele, enquanto que Alexandra Paul não é muito mais do que uma permanente donzela em apuros. O restante elenco é apagado e aparece apenas quando tem de ser. A nível técnico, o filme é muito mais interessante. Não tendo uma cinematografia brilhante, compensa nos efeitos visuais, especiais e de som, que são bastante bons tendo em conta a época em que o filme foi feito. Os carros são bonitos e a banda sonora do filme é verdadeiramente boa, com canções de grande qualidade e uma aposta forte no rock-and-roll (se bem que a canção de abertura, de George Thorogood & The Destroyers, é igualmente excelente e um clássico do hard-rock). Em resumo, apesar de não ser brilhante e ter falhas, é um filme que continua a merecer a nossa atenção. Ganhou estatuto de clássico e tem fãs, e proporciona-nos uma hora e meia de bom entretenimento, embora haja muito melhor por aí.

Em 03 Dec 2019

Autor: Lucas Dominic

Cada vez mais fã do Carpenter. O cara joga os mistérios, suas loucuras, recheado de suspense e sempre com trilhas maravilhosas. O espectador escolhe como interpretar, e isso faz toda diferença em um filme. O filme consegue manter o padrão do inicio ao fim, com uma boa história, por mais que boa parte dela seja interpretativa e sobrenatural. ainda assim, o filme tem momentos incríveis, cenas muito bem filmadas, e efeitos gráficos, que para época era surreal. Um filme que atravessa gerações e se mantem, forte como um ótimo exemplar da década de 80.

Em 24 Feb 2022

Você vai querer ver

Anatomia

Estudante de medicina, ao reconhecer um corpo sendo usado em...
Data de Lançamento
03/02/2000

Os Filhos do Medo

Enquanto sua esposa sofre com problemas mentais, um psiquiat...
Data de Lançamento
25/05/1979

Cadastre-se
em nossa NEWSLETTER

Cadastre-se para receber as novidades, promoções, informações, etc.
Carregando...